Nem viajar sossegado as pessoas podem mais neste Brasil cheio de ladrões

A Polícia Federal prendeu na manhã da terça-feira (18) 16 pessoas em uma operação contra a quadrilha que trocava etiquetas de malas no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em um esquema usado para envio de drogas à Europa.

Essa é a segunda fase da Operação Colateral, que identificou os líderes da organização criminosa. Foram cumpridos 45 mandados judicias, sendo 27 de busca e apreensão, dois de prisão preventiva e 16 de prisão temporária —dois seguem foragidos— nas cidades de Guarulhos e São Paulo.

Notícia divulgada na Folha de São Paulo.

Prefeitura de Mossó

Neném e Sadan capturados na “Fogo contra Fogo”, divulga polícia

Foto divulgada pela Polícia Civil: Rodrigo, Leandro, Maria de Fátima e Joyce.

Foto divulgada pela Polícia Civil: Rodrigo, Leandro, Maria de Fátima e Joyce.

Uma investigação realizada pela Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) deflagrou, na quinta-feira (09), a última fase da Operação Fogo contra Fogo e prendeu oito pessoas suspeitas de roubar agências bancárias entre 2016 e 2017. As prisões foram realizadas através de investigações iniciadas há seis meses, quando homens fortemente armados tentaram roubar o dinheiro de um carro-forte que estava estacionado em um supermercado na Avenida Maria Lacerda, localizado no bairro Nova Parnamirim. As pessoas foram presas em cumprimento de mandados de prisão. Cinco pessoas estão sendo procuradas pela Polícia Civil.

Foram presos na Operação Fogo contra Fogo: Rodrigo Anderson Gomes de Souza, vulgo “Sadan”; Leandro da Silva Oliveira; Maria de Fátima Nazaré Conceição, vulgo Neném; Joyce Carolina Andrade Barbosa; Laurêncio Francisco da Silva, vulgo “véio” ou “olhos azuis”; Wenio Rodrigues de Melo, conhecido como “Bilú”; Rivanildo Pereira de Medeiros, vulgo “Rambo”; e George Michael da Silva Besa. Do grupo, quatro foram presos nesta quinta-feira (09), sendo eles Rodrigo, Leandro, Maria de Fátima e Joyce, e os demais estavam no sistema prisional.

O grupo era composto, em sua maioria, por foragidos da Justiça e integrantes de facções criminosas e funcionava de forma articulada, sendo suspeito pelo cometimento de diversos roubos a agências bancárias no Rio Grande do Norte e em outros estados. Os integrantes que lideravam a quadrilha eram Rivanildo, integrante da facção Sindicato do RN, Paulo Eduardo de Oliveira, conhecido como “Pajé”, integrante da mesma facção criminosa de Rambo e morto em confronto com a polícia, tendo ele grande poder de liderança no crime no bairro de Mãe Luiza, e Adriano da Conceição, também morto em enfrentamento com policiais.

Segundo o delegado geral da Polícia Civil do RN, Claiton Pinho, as ações da operação Fogo contra Fogo são resultados de investigações integradas entre a Deicor e vários órgãos de forças policiais de diversos estados, através da constante troca de informações. “Hoje, conseguimos, através dessa operação, prender diversos foragidos da Justiça que participavam de várias células as quais praticavam ações criminosas não só no Rio Grande do Norte, como também em vários estados. Policiais da Deicor têm trabalhado intensamente para desarticular quadrilhas que vêm realizando assaltos a instituições bancárias e com os resultados de hoje conseguimos enfraquecer essas organizações criminosas, apreendendo uma grande quantidade de armamento, explosivos e veículos roubados”, detalha o delegado geral, Claiton Pinho. 

Gelo Camelo

“Quadrilha” identificada por Janot vira alvo de inquérito

Depois de o Procurador da República, Rodrigo Janot, denominá-los de “uma quadrilha”, Renan Calheiros, Romero Jucá e José Sarney agora foram listados num inquérito que o ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, abriu contra eles.

Demora um pouquinho, mas um dia o Brasil se livra desse povo.

Bazar Flor de Lis

Os rostos dos suspeitos de explosões em caixas eletrônicos

Policiais civis da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) prenderam cinco homens e uma mulher que são suspeitos de integrarem uma associação criminosa que explodia caixas eletrônicos no Rio Grande do Norte, na manhã desta quinta-feira (03). Os seis suspeitos foram presos em flagrante, quando estavam em imóveis localizados nos bairros de Ponta Negra e Planalto, em Natal, e na cidade de Parnamirim. Com o grupo, a Polícia aprendeu farto material utilizado para explodir os terminais, uma máquina de lavar roupas usada para limpar as notas roubadas, aproximadamente R$ 10 mil e dois veículos.

No bairro do Planalto, os policiais civis prenderam Arimildo Silva de Lima, vulgo “Ari”, 35 anos. Na casa dele foram encontrados a maior parte do material apreendido. “Nossa investigação descobriu que Arimildo pertenceu ao Exército Brasileiro e que ele dominava as técnicas de montagem dos explosivos. Na casa dele, nós encontramos vários objetos que são usados para a confecção dos artefatos. Apreendemos com ele 15 quilos de emulsões explosivas encartuchadas, conhecidas como “bananas de dinamites”; 60 espoletas; material usado para corte como maçaricos e cilindros e uma balança de precisão. Toda esta apreensão revelou que o grupo tinha material adequado para explodir um terminal bancário nos próximos dias”, detalhou o delegado adjunto da Deicor, Emerson Valente. Na casa de Arimildo, os policiais civis apreenderam uma máquina de lavar roupas que estaria sendo usada para limpar as notas roubadas, que ficava sujas após as explosões.
Em um apartamento no bairro de Ponta Negra, foram presos: Cícero Batista Rodrigues, conhecido como “Galeguinho de Euclides”, 33 anos. Ele é foragido da justiça de Pernambuco e portava documento falso; Marcos Antônio Lopes, vulgo “Marcos Trouxa”, 33 anos. Já havia sido preso em flagrante por um roubo cometido na cidade de Campestre e Edcarlos Pereira Costa, 45 anos. Natural da Bahia e que responde a roubo de um banco no estado de Sergipe. Na cidade de Parnamirim, a Polícia prendeu Lorena Lopes Santos, 31 anos. Em uma casa, no bairro de Ponta Negra, foi preso Pedro Adelaide Cavalcanti Silva, 41 anos. Ele é foragido de Alcaçuz e responde por roubo. Todos os suspeitos responderão pelo crime de associação criminosa. Além dos artefatos para explosões, os policiais civis apreenderam com o grupo dois veículos, modelos Eco Sport e Classic.03-11-cinco-suspeitos

Prefeitura de Mossó