Concordo com o Senador José Agripino: perversidade pura

José Agripino acha aumento de remédios uma pervesidade

José Agripino acha aumento de remédios uma pervesidade

O senador José Agripino (RN) classificou como “perversa” a atitude do governo federal de permitir reajuste de mais de 6% no preço dos medicamentos. A partir deste sábado (30), mais de 13 mil remédios, entre eles antibióticos, anti-inflamatórios, diuréticos e ansiolíticos, ficarão entre 4,59% e 6,31% mais caros. “Uma alta perversa para milhares de brasileiros carentes que terão de gastar mais ainda para comprar algo que muitas vezes é primordial para sua sobrevivência”, frisou o parlamentar potiguar.

 Apesar de o aumento passar a valer apenas a partir deste sábado, a autorização do governo federal foi dada dia 13 de março, menos de uma semana depois de a presidente Dilma Rousseff usar a rede nacional de rádio e TV para anunciar a isenção de produtos da cesta básica. Para Agripino, um contrassenso. “O governo fez uma coisa boa ao exonerar os produtos da cesta básica – embora sua eficácia tenha sido muito pequena -, mas agora adotou uma atitude grave: permitiu o aumento de uma coisa que é sagrada para as pessoas que estão doentes”, frisou Agripino.

 A autorização para o reajuste leva em consideração três faixas de medicamento, com mais ou menos participações de genéricos. O aumento segue a lógica de que nas categorias com mais genéricos a concorrência é maior e, portanto, o reajuste autorizado pode ser maior.

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Justiça manda botar fogo nos remédios que as gestões de Carlos Eduardo e Micarla deixaram estragar

O Juiz de Direito da 9ª Vara Criminal da Comarca de Natal, Kennedi de Oliveira Braga, deferiu pedido do Ministério Público Estadual, através da 41ª Promotoria de Justiça,  e determinou a incineração dos remédios vencidos apreendidos que estão armazenados no galpão anexo ao Departamento de Logística e Suporte (DLS), da Secretaria Municipal de Saúde, na avenida Antônio Basílio, 694, Dix-Sept Rosado, em Natal.

A ação criminal de que trata os remédios diz respeito a denúncia oferecida pelo MP contra os ex-secretários de saúde Maria Aparecida França, Edmilson de Albuquerque Júnior, Ana Tânia Lopes Sampaio e Thiago Barbosa Trindade e outros gestores cujas responsabilidades pelo problema dos medicamentos restaram devidamente caracterizadas.

Além desta ação que tramita na 9ª Vara Criminal de Natal, ajuizada pela Promotoria do Meio Ambiente, o Ministério Público do Rio Grande do Norte também atuou neste caso através da 62ª Promotoria de Justiça da Comarca de Natal, com atribuições na defesa da saúde, devido aos usuários que deixaram de ter acesso aos medicamentos ou insumos da saúde em razão do material perdido que foi possível contabilizar, quase 20 toneladas de medicamentos e insumos, pedindo

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