A Cota de Gênero, que obriga os partidos a ter 30% de candidaturas femininas, virou um problema judicial sério porque muita gente, de má fé, cria candidaturas fictícias para burlar a lei. O TSE sabe disso porque julgou e condenou chapas inteiras à perda dos mandatos nos últimos meses e agora vai arrochar a na fiscalização nas eleições 2024.
Veja o que disse ontem o presidente do TSE:
“Nas eleições municipais, há um número muito maior de fraude à cota de gênero do que nas eleições gerais. Os tribunais regionais eleitorais e os juízes eleitorais estarão já com um direcionamento importante para fazer aplicar em todo o território nacional o respeito à cota de gênero”, defendeu o o presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes.