O partido Solidariedade vem fazendo uma construção política no Rio Grande do Norte nos últimos 3 anos.
Em 2014 elegeu um deputado estadual e tinha comissões provisórias do partido em 70 municípios.
Em 2016 elegeu quase 80 vereadores, prefeito e vice-prefeitos e catapultou sua representação para 130 municípios.
Agora, em 2017, o partido atraiu dezenas de novos filiados, já definiu sua pré-candidata ao Senado, Magnólia Figueiredo, e começa as fundações para uma candidatura própria ao Governo.
“Criamos a infraestrutura. Temos comissões provisórias em quase 150 municípios. Diretórios suficientes para cumprir as exigências legais da mudança da legislação eleitoral, expertise em 3 eleições bem sucedidas, e nomes grandes que não fazem vergonha ao nosso povo”, explica o deputado Kelps Lima, que vem debatendo dentro da legenda a possibilidade de um nome próprio para o governo.
Entre os que defendem candidatura própria do Solidariedade ao Governo estão o prefeito de Jucurutu, Valdir Medeiros “o liso”, o ex-prefeito de Almino Afonso, Lawrence Amorim, o ex-prefeito de Olho D’água do Borges, Breno Queiroga, o ex-vereador de Mossoró, Soldado Jadson, o vice-prefeito de Várzea, Janiel Hercílio, o vice-prefeito de Canguaretama, João Alberto, o presidente do diretório municipal de Natal, médico Jeancarlo Fernandes Cavalcanti, entre outros.
“Há uma pressão interna no partido por um nome próprio. Não teremos como nos aliar com os grupos tradicionais em 2018, o que já não fizemos em 2016, na eleição municipal de Natal, e, assim como a população, queremos algo novo. Votar nos mesmos não dá!”, explica o vice-prefeito de Extremoz, Djalma Sales, o Macho, outro que prefere ter candidato próprio no Solidariedade do que apoiar projetos de agremiações tradicionais que já provaram que não conseguem sair do oito que se tornou a política tradicional do Rio Grande do Norte.