Segundo a psicóloga Raissa Nóbrega, da Hapvida, a “coronafobia” é desenvolvida em virtude de algum ato, de forma desordenada e desproporcional ao momento vivido. “A pessoa acaba adotando comportamentos exagerados e compulsivos, lavando a mão de hora em hora ou criando um pânico ao pensar que precisa sair de casa”, explicou Raissa.
A psicóloga ainda alerta que, caso esses transtornos não tenham um acompanhamento correto , podem ser agravados , chegando a um quadro depressivo. Segundo estudos preliminares, em virtude da pandemia, muitas pessoas têm aumentado o consumo de bebidas alcoólicas, cigarros e substâncias lícitas ou desenvolvido um quadro de estresse.
“É provável que pessoas as quais tenham um quadro de ansiedade sofram mais com tudo isso. O que estamos percebendo é um aumento no número de pessoas apresentando sintomas de ansiedade como de depressão”, pontuou.
RECOMENDAÇÃO
Uma saída para o problema, na avaliação da especialista , é transformar essa nova realidade que estamos vivendo, a exemplo do uso de máscaras e álcool em gel, algo comum ao dia a dia. “As pessoas precisam entender que para diminuir o número de casos, cada pessoa precisa focar no seu cuidado pessoal diário, e na saúde física e mental. E também ter o cuidado com a higiene pessoal; como chegar em casa e trocar de roupa, limpar os objetos da rua, para assim manter a nossa segurança e de nossos familiares”, recomendou.
Com informações a Linerik Comunicação