
Li a notícia na 96 FM, a partir de informações do portal Metrópoles. Ao menos 1.405 servidores federais embolsaram, indevidamente, benefícios do plano de saúde de dependentes que já estavam mortos. É o que aponta uma auditoria realizada pela Controladoria-Geral da União (CGU).
Os ressarcimentos indevidos ocorreram em dezembro de 2023, único mês analisado pela auditoria da CGU. As informações são da coluna de Tácio Lorran, do Metropoles.
Prevista na Lei do Servidor (Lei 8.112/90), a chamada assistência à saúde suplementar é prestada diretamente pelo órgão ou entidade ao qual o servidor público estiver vinculado, mediante convênio ou contrato, ou ainda na forma de auxílio, com o ressarcimento parcial do valor despendido pelo servidor e seus dependentes com planos ou seguros privados de assistência à saúde.