“A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Rio Grande do Norte (Fecomércio RN) lamenta este novo impasse quanto ao início das obras da engorda de Ponta Negra, gerado a partir de ação do Ministério Público Federal (MPF), com o objetivo de suspender a execução do projeto.
Esperamos e desejamos que essa ação não seja acolhida pela Justiça Federal, uma vez que pode impedir, de forma definitiva, a engorda ainda em 2024, gerando prejuízos ambientais e econômicos irreversíveis.
Não é demais lembrar os riscos que vêm sendo impostos à própria sobrevivência do Morro do Careca, que vem se transformando em uma falésia, dada a ação diária da maré, somente sendo possível reverter com a tão esperada engorda por quem frequenta e empreende na praia de Ponta Negra.
Reiteramos que a obra será um divisor de águas para o turismo natalense, preservando o nosso maior cartão-postal, bem como, em médio e longo prazo, atraindo mais visitantes, garantindo geração de divisas, emprego e renda para quem vive do turismo na capital.
Por isso, desde o início da discussão sobre o tema, a Federação buscou atuar como mediadora do debate entre Idema e Semurb, em especial por meio da sua Câmara Empresarial do Turismo, para solucionar o impasse entre as partes.
Sendo assim, reforçamos nosso compromisso e interesse em garantir o desenvolvimento econômico e sustentável do turismo, sempre respeitando o meio ambiente e a legislação vigente”.