Escritórios regionais em 26 Estados contam com mais de 80 cargos comissionados, integram estrutura que era promessa de campanha de Lula e influenciam o que o presidente chamou de ‘meus comitês de cultura’; em nota, a pasta diz que seleciona servidores por ‘análise da experiência dos profissionais no setor cultural’ e que filiação partidária ‘não é requisito’.
Os escritórios, criados no início do ano passado, têm por atribuição influenciar a escolha das Organizações Governamentais (ONGs) que formam os comitês de cultura dos Estados. Esses comitês fazem parte de uma política nacional que, em dois anos, vai repassar R$ 58,8 milhões para difusão cultural.