“Quero relatar o encontro com o colega Damásio Lucas, formado no exterior, que nos entregou um manifesto de colegas, onde solicitam que nos manifestemos em relação aos processos de revalidação, o Revalida nos seus diplomas, para que os exames possam ser céleres, justos e periódicos”, defendeu o deputado.
Souza afirmou que o documento esclarece que o objetivo é fortalecer esse direito da categoria. “O fato de ser formado no exterior para eles tem sido uma penalidade, porque não há de fato uma isonomia. São vários profissionais espalhados por todo o País e solicitam que cobremos para que o Revalida aconteça semestralmente como dita a lei e que as universidades tenham autonomia para o processo de revalidação”, justificou Souza.
O Revalida foi criado em 2011 e até o ano de 2017 ocorria periodicamente. “De 2017 a 2019 passou a ser regulamentado pela lei, que dizia que deveria ser aplicado semestralmente, sendo que em dezembro do ano 2020 aconteceu a prova teórica e até hoje não foram feitas as provas práticas.
“Sendo assim, fazemos eco à solicitação desses profissionais no sentido de que seja criado um processo emergencial de revalidação do diploma medido pelas universidades, no nosso caso, a UERN, levando-se em conta as documentações exigidas e análise curricular. Então trago essa reivindicação dos médicos formados no exterior, que querem ter oportunidade de serem avaliados de forma célere e justa”, disse.