Sistema Legis RH da ALRN será implantado pela Assembleia de São Paulo

Equipe da Assembleia RN acompanhará transferência de tecnologia para a Assembleia de São Paulo (Foto: João Gilberto)

Equipe da Assembleia RN acompanhará transferência de tecnologia para a Assembleia de São Paulo (Foto: João Gilberto)

O Sistema Legis RH da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN) será implantado pela Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP). A transferência de tecnologia será acompanhada pelos servidores da Diretoria de Gestão Tecnológica e pelo setor de Gestão de Pessoas da ALRN entre os dias 10 e 13 de fevereiro.

O Legis RH foi desenvolvido pela Diretoria de Gestão Tecnológica da ALRN e será implantado na ALESP com detalhamento técnico sob o ponto de vista de banco de dados, linguagem de desenvolvimento, arquitetura de software de integração entre aplicações e demais aspectos pertinentes ao entendimento e funcionamento de como o sistema foi construído.

O projeto utilizado no setor de Recursos Humanos e Folha de Pagamento foi vencedor do Prêmio Assembleia Cidadã da UNALE (União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais) na categoria “Gestão”. Na ALRN, o projeto gerou uma economia de mais de 75% com sistemas utilizados possibilitando economia para investimentos em insumos e infraestrutura.

Com informações da Assessoria de Comunicação da ALRN

Gelo Camelo

Bullying nas escolas: temos que combater!

Audiência é aberta ao público. Qualquer pessoa pode participar.

Audiência é aberta ao público. Qualquer pessoa pode participar.

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte vai realizar na próxima segunda-feira (10), às 14h, no plenário da Casa, a audiência pública ‘Diga não ao bullying nas escolas do RN’. A proposta da parlamentar é incentivar a discussão permanente sobre o assunto nas instituições de ensino.

“Esse é um tema que sempre me chamou a atenção porque a prática do bullying tem sido cada vez mais recorrente nas escolas, sejam elas públicas ou privadas, e precisamos dialogar com os estudantes e, principalmente, com as instituições sobre como lidar com essa questão”, justifica Cristiane Dantas.

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