“Eu confesso que não acreditei no que ouvi”, diz deputado

Gustavo Carvalho lembra que o “Consórcio foi aquele que o Governo do Estado realizou a compra de respiradores, no valor de quase R$ 5 milhões e que nunca recebeu”.

O deputado Gustavo Carvalho (PSDB) demonstrou preocupação com a possível compra de vacinas, por parte do Governodo Estado, através do Consórcio Nordeste, para imunização da população contra a COVID-19. De acordo com o parlamentar, a informação teria sido repassada pelo secretário estadual de saúde, Cipriano Maia, em entrevista a um canal de televisão do RN na manhã de quarta-feira 24 de março.

“Eu confesso que não acreditei no que ouvi. Só lembrando que esse mesmo Consórcio foi aquele que o Governo do Estado realizou a compra de respiradores, no valor de quase R$ 5 milhões e que nunca recebeu”, lembrou. Gustavo Carvalho disse não entender como o Governo não judicializou esse problema e ainda pensa em fazer negócios através do Consórcio do Nordeste.

“É a mesma coisa de você ser um comerciante, fazer uma compra a um fornecedor, pagar antecipado e esse fornecedor não te entregar o produto. Aí você não contestar o prejuízo e no dia seguinte vai e faz uma nova compra. Isso é no mínimo estranho”, ressaltou.

Com informações da Assembleia Legislativa do RN.

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Kelps defende uso maciço da tecnologia pelos Governos e Prefeituras

Kelps falou sobre gestão pública na estudantes da UnP

Kelps falou sobre gestão pública para estudantes da UnP

Em palestra proferida nesta quarta-feira, 31 de maio, na Universidade Potiguar (UnP), o deputado estadual Kelps Lima, especialista em gestão pública e mestrando em políticas públicas, defendeu mais entusiasmo dos gestores de Governos e Prefeituras na utilização de tecnologia no serviço prestado à população.

            Para Kelps, a máquina pública ainda patina quando o assunto é incluir a utilização maciça de aplicativos de celulares e inteligência de programas de informática na organização de serviços prestados ao contribuinte.
            Segundo o deputado, além de poupar dinheiro público, a utilização de aplicativos para ações básicas como controle de estoques, distribuição de medicamentos, e a diminuição de repartições públicas cujas estruturas físicas são dispensáveis (como ouvidorias), podem melhorar o gasto, fazendo com que os Governos executem mais benefícios com menos dinheiro.
            Kelps Lima também explicou que o uso da tecnologia traz também efeitos colaterais positivos para a democracia, combatendo ambientes propícios para casos de corrupção e escândalos. Como exemplo, citou os portais da transparência, que revelam a forma como cada gestor direciona os recursos públicos.
Gelo Camelo