Mercado cervejeiro cresce no Brasil

Lúpulo e cevada são ingredientes essenciais para a fabricação da cerveja e a produção desses insumos no Brasil tende a aumentar para atender a demanda interna, que também é crescente.

Em 2020, o Brasil chegou a um total de 1.383 cervejarias registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), um aumento de 14,4% em relação ao ano anterior, segundo o Anuário da Cerveja 2020. O Dia Internacional da Cerveja é comemorado desde 2007, toda primeira sexta-feira do mês de agosto.

Com informações do Governo Federal do Brasil

Bazar Flor de Lis

Brasil já tem garantidas 19 medalhas nos jogos

Pedro Barros foi prata no skate – Foto: Breno Barros/ rededoesporte.gov.br

Brasil já soma 16 medalhas nos Jogos Olímpicos de Tóquio e tem mais três garantidas, duas com boxe, masculino e feminino, e uma com o futebol masculino. O número já é igual ao das últimas Olimpíadas realizadas no Rio de Janeiro em 2016 quando os atletas brasileiros conquistaram um total de 19 medalhas.

A 16° medalha brasileira veio nesta quinta-feira (5) com o novamente com o skate. As manobras de Pedro Barros sobre quatro rodas garantiram a prata no skate park. O skatista tem o apoio do Bolsa Atleta na categoria Pódio, a mais alta do programa. Na estreia como modalidade olímpica, o skate trouxe três medalhas para o Brasil.

No boxe, os baianos Beatriz Ferreira e Hebert Conceição disputam a final neste final de semana. A luta de Hebert está marcada para a madrugada deste sábado (07), às 2h45, no horário de Brasília, e a de Bia enfrenta, na madrugada de domingo (8), às 2h.

Medalhistas

O Brasil já recebeu 16 medalhas, sendo quatro de ouro, quatro de prata e oito de bronze. Confira os vencedores.

Medalha de Ouro

– Ana Marcela Cunha – maratona aquática. Recebe o Bolsa Pódio e é integrante do programa de Atletas de Alto Rendimento das Forças Armadas, pela Marinha.

– Ítalo Ferreira – surfe. Recebe o Bolsa Pódio do Governo Federal.

– Rebeca Andrade – medalha no salto da ginástica artística. Recebe o Bolsa Pódio do Governo Federal.

– Martine Grael e Kahena Kunze – vela. Recebem o Bolsa Pódio do Governo Federal. Kahena Kunze faz parte do Programa de Alto Rendimento das Forças Armadas, na Marinha do Brasil.


Medalha de Prata

– Kelvin Hoefler – skate street. Recebe o Bolsa Pódio do Governo Federal.

– Pedro Barros – skate park. Recebe o Bolsa Pódio do Governo Federal.

– Rayssa Leal – skate street. Com 13 anos, não integra o programa. A idade mínima para fazer parte do Bolsa Atleta é 14 anos.

– Rebeca Andrade – medalha na ginástica artística feminina individual. Recebe o Bolsa Pódio do Governo Federal.

Medalha de Bronze

– Abner Teixeira – boxe, peso pesado. Recebe o Bolsa Atleta na categoria Internacional e participa do Programa de Atletas de Alto Rendimento das Forças Armadas, no Exército Brasileiro.

– Alison dos Santos – atletismo: 400 metros com barreiras. Recebe o Bolsa Pódio do Governo Federal. Faz parte do Programa de Alto Rendimento das Forças Armadas, na Marinha do Brasil.

– Bruno Fratus – natação, nos 50 metros livre. Recebe o Bolsa Pódio do Governo Federal.

– Daniel Cargnin – judô, na categoria peso meio-leve, até 66 kg. Recebe o Bolsa Pódio do Governo Federal. Faz parte do Programa de Alto Rendimento das Forças Armadas, na Marinha do Brasil.

– Fernando Scheffer – natação, nos 200 metros livre. Recebe o Bolsa Pódio do Governo Federal. Faz parte do Programa de Alto Rendimento das Forças Armadas, no Exército Brasileiro.

– Luisa Stefani e Laura Pigossi – dupla de tênis. Luisa Stefani recebe Bolsa Atleta Internacional do Governo Federal.

– Mayra Aguiar – judô, na categoria meio-pesado, de até 78 kg. Recebe o Bolsa Pódio do Governo Federal.

– Thiago Braz – salto com vara. Recebe o Bolsa Atleta na categoria Pódio.

*Com informações do Governo Federal do Brasil

Gelo Camelo

As medalhas do Brasil até a terça-feira, 3 de agosto

Martine e Kahena comemoram a conquista – Foto: Jonne Roriz/COB

Medalhistas

O Brasil já recebeu 14 medalhas, sendo três de ouro, três de prata e oito de bronze. Confira os vencedores. 

Medalha de Ouro

– Ítalo Ferreira – surfe. Recebe o Bolsa Pódio do Governo Federal.

– Rebeca Andrade – medalha no salto da ginástica artística. Recebe o Bolsa Pódio do Governo Federal.

– Martine Grael e Kahena Kunze – vela. Recebem o Bolsa Pódio do Governo Federal. Kahena Kunze faz parte do Programa de Alto Rendimento das Forças Armadas, na Marinha do Brasil.

Medalha de Prata

– Kevin Hoefler – skate street. Recebe o Bolsa Pódio do Governo Federal.

– Rayssa Leal – skate street. Com 13 anos, não integra o programa. A idade mínima para fazer parte do Bolsa Atleta é 14 anos.

– Receba Andrade – medalha na ginástica artística feminina individual. Recebe o Bolsa Pódio do Governo Federal.

Medalha de Bronze

– Abner Teixeira – boxe, peso pesado. Recebe o Bolsa Atleta na categoria Internacional e participa do Programa de Atletas de Alto Rendimento das Forças Armadas, no Exército Brasileiro.

– Alison dos Santos – atletismo: 400 metros com barreiras. Recebe o Bolsa Pódio do Governo Federal. Faz parte do Programa de Alto Rendimento das Forças Armadas, na Marinha do Brasil.

– Bruno Fratus – natação, nos 50 metros livre. Recebe o Bolsa Pódio do Governo Federal.

– Daniel Cargnin – judô, na categoria peso meio-leve, até 66 kg. Recebe o Bolsa Pódio do Governo Federal. Faz parte do Programa de Alto Rendimento das Forças Armadas, no Marinha do Brasil.

– Fernando Scheffer – natação, nos 200 metros livre. Recebe o Bolsa Pódio do Governo Federal. Faz parte do Programa de Alto Rendimento das Forças Armadas, no Exército Brasileiro.

– Luisa Stefani e Laura Pigossi – dupla de tênis. Luisa Stefani recebe Bolsa Atleta Internacional do Governo Federal.

– Mayra Aguiar – judô, na categoria meio-pesado, de até 78 kg. Recebe o Bolsa Pódio do Governo Federal.

– Thiago Braz – salto com vara. Recebe o Bolsa Atleta na categoria Pódio.

Com informações do Governo Federal do Brasil

Bazar Flor de Lis

Inscrições para o Sisu abrem nesta terça-feira (03)

Foto de Julia M Cameron no Pexels

Os estudantes que querem concorrer a uma vaga no ensino público superior por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) podem se inscrever a partir desta terça-feira (3), pela internet. Nesta edição do Sisu do segundo semestre de 2021 serão ofertadas 62.365 vagas em 70 instituições públicas de ensino superior. As inscrições vão até o dia 6 de agosto.

Podem participar os estudantes que fizeram a prova do último Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e não tiveram nota zero na redação. Quem fez o Enem na condição de treineiro não pode se inscrever no Sisu, conforme previsto no edital do exame.

Acesso ao Sisu

O acesso ao sistema de inscrição do Sisu agora será realizado com Login Único do Governo Federal, mediante uma conta gov.br. Se você ainda não tem conta gov.br, clique aqui para criar uma.

Gelo Camelo

Autorização para viagens de menores desacompanhados poderá ser feita online

A partir de 2 de agosto, a autorização para viagem de crianças e adolescentes menores de 16 anos, em voos domésticos, poderá ser emitida em formato digital. A Autorização Eletrônica de Viagem (AEV) está disponibilizada na plataforma e-Notariado. A autorização é necessária para o embarque de menores viajando sozinhos ou acompanhados por adultos (maiores de 18 anos) que não sejam os pais ou parentes próximos (avós, irmãos ou tios).

A AEV foi regulamentada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e desenvolvida pelo Colégio Notarial do Brasil – Conselho Federal (CNB/CF), em parceria com a Secretaria Especial de Modernização do Estado, da Presidência da República, e com as empresas aéreas. A iniciativa contou ainda com o apoio da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Secretaria Nacional de Aviação Civil, do Ministério da Infraestrutura.

Além da AEV, o formato de autorização física e impressa permanecerá disponível, também realizado por reconhecimento de firma, feito presencialmente pelos responsáveis do menor em Cartório de Notas.

Saiba como solicitar AEV

O processo de emissão da Autorização Eletrônica de Viagem (AEV) é realizado por meio da plataforma e-Notariado, ambiente digital nacional para realização de atos notariais, onde os responsáveis deverão abrir uma solicitação pela área “cidadão” do site, preenchendo as informações necessárias.

Com a solicitação completa, os requerentes poderão escolher se preferem emitir o documento digital de forma presencial, em balcão de atendimento do cartório mais próximo do CEP de residência, ou de forma totalmente remota, por meio de videoconferência. Para a emissão do ato por videoconferência, os pais devem possuir um certificado digital padrão ICP-Brasil ou Certificado Notarizado, este último emitido gratuitamente pelos Cartórios de Notas.

Uma vez emitida, a AEV terá validade pré-determinada pelos requerentes e poderá ser gerada de forma impressa ou acessada pelo site ou app (Android ou IOS) do e-Notariado.

Documentos necessários para embarque

Além da AEV, é necessário que o passageiro se atente também a outros documentos exigidos para embarque. Em voos domésticos, a partir dos 12 anos, os passageiros devem apresentar um documento oficial de identificação com foto. As crianças com menos de 12 anos, podem embarcar apresentando a certidão de nascimento.

Informações mais detalhadas sobre a documentação necessária para embarque podem ser encontradas na página: www.gov.br/anc/pt-br/passageiros, na seção “Documentos para embarque”. Para evitar transtornos, lembre-se também de manter a AEV disponível consigo durante toda a viagem.

Com informações da Agência Nacional de Aviação Civil

Bazar Flor de Lis

Governo Federal incentiva energia solar no Mato Grosso do Sul

Placas de energia solar do projeto Ilumina Pantanal. – Foto: TV Brasil

Moradores ribeirinhos do Pantanal sul-matogrossense estão recebendo energia por meio de sistemas fotovoltaicos, que são placas solares que transformam o calor do sol em eletricidade.

Baterias de última geração armazenam essa energia, o que permite a disponibilidade de luz de forma ininterrupta o ano inteiro.

O projeto Ilumina Pantanal, do Programa de Eletrificação Rural do Governo Federal, denominado Luz Para Todos, coordenado pelo Ministério de Minas e Energia tem como parceiros Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Eletrobras, o governo do Mato Grosso do Sul e o Grupo Energisa.

A iniciativa ocorre com a instalação de placas de energia solar na área das residências dos moradores, que passam então a possuir o Sistema de Geração Solar Individual. O que tem levado energia elétrica a comunidades isoladas naquela região. A expectativa é beneficiar 2.090 famílias que receberão o modelo de geração solar.

Um investimento de R$ 127 milhões, sendo R$ 73 milhões da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e R$ 51 milhões da Energisa, companhia local de distribuição.

Com informações do Governo Federal do Brasil – https://www.gov.br/pt-br/noticias/energia-minerais-e-combustiveis/2021/07/energia-limpa-chega-a-mais-de-duas-mil-familias-no-pantanal

Gelo Camelo

O Brasil já conquistou cinco medalhas nas Olimpíadas de Tóquio

Skate

Kelvin Hoefler – o skatista conquistou a primeira medalha do Brasil em Tóquio, ao levar a prata na categoria street. O paulista de Itanhaém recebe o Bolsa Atleta na categoria Pódio, destinada aos que se posicionam entre os 20 melhores do mundo em sua modalidade.

Rayssa Mendes Leal – Rayssa Leal, a Fadinha, conquistou a medalha de prata, também no skate, na categoria street. A maranhense de apenas 13 anos tornou-se a brasileira mais jovem a receber uma medalha olímpica. É tão nova que não atende, ainda, os requisitos do Bolsa Atleta, que exige idade mínima de 14 anos para os patrocínios.

O skate foi integrado ao Bolsa Atleta a partir da inclusão da modalidade nas Olimpíadas e recebeu R$ 3,2 milhões para o ciclo. Com os recursos, foram concedidas 65 bolsas para atletas da modalidade

Judô

Daniel Cargnin – a medalha de bronze, foi conquistada pelo judoca gaúcho de 23 anos na categoria peso meio-leve, até 66 kg. O 3º Sargento da Marinha Daniel Cargnin é o primeiro militar atleta a subir no pódio nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão. Ele integra o Programa de Alto Rendimento das Forças Armadas e também recebe o Bolsa Atleta na categoria Pódio. 

 O judô é o esporte individual que mais rendeu medalhas ao Brasil na história dos Jogos Olímpicos. São 23, com quatro de ouro, três de prata e 16 de bronze. Para Tóquio, a delegação brasileira conta com 13 esportistas, sendo que 11 fazem parte do Bolsa Atleta. No ciclo Rio–Tóquio, o judô brasileiro recebeu investimento direto, via Bolsa Atleta, de R$ 16,2 milhões para concessão de 1.056 bolsas para praticantes do esporte..

Natação

Fernando Scheffer –  o terceiro-sargento do Exército garantiu uma medalha de bronze para o Brasil e trouxe a natação de volta ao pódio olímpico. O gaúcho de 23 anos levou o bronze nos 200 metros livre. O nadador é mais um medalhista que tem o Bolsa Pódio e desde 2018 integra o Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR), do Ministério da Defesa. A medalha de bronze dele é a primeira que o Brasil conquista na natação desde os Jogos de Londres, em 2012. E a primeira na prova desde a prata com Gustavo Borges, em Atlanta, em 1996.

No ciclo entre os Jogos Rio 2016 e Tóquio 2021, a natação recebeu investimento do Bolsa Atleta, de R$ 23,7 milhões, utilizados para a concessão de 1.189 bolsas. Dos 26 nadadores em Tóquio, 25 estão atualmente ligados ao programa de patrocínio individual do Governo Federal.

Surfe

Ítalo Ferreira – com 27 anos, vindo de Baía de Formosa (RN), conquistou a primeira medalha de ouro do Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio. O atleta recebe o Bolsa Pódio, a principal categoria do Bolsa Atleta. Ítalo Ferreira entra para a história como primeiro campeão olímpico do surfe já que a modalidade estreou nesta edição das Olimpíadas.

Com a inclusão do surfe no programa dos Jogos, a modalidade passou a integrar o Bolsa Atleta. Nesse ciclo, o investimento direto na modalidade foi de R$ 1,4 milhão, valor suficiente para a concessão de 56 bolsas para praticantes do surfe.

Com informações do Governo Federal do Brasil

Bazar Flor de Lis

Fies abre inscrições nesta terça-feira para o segundo semestre de 2021

Estudantes do ensino superior de instituições privadas têm a oportunidade de financiar até 100% das mensalidades por meio do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). As inscrições para o processo seletivo do 2º semestre de 2021 abrem nesta terça-feira (27) e vão até sexta (30), às 23h59. As vagas estão disponíveis para consulta na página eletrônica do programa.

São 69 mil vagas, distribuídas em 23.320 cursos de 1.324 instituições privadas de ensino superior em todo o país. Os estados com maiores números de vagas são São Paulo (9.684 vagas) e Minas Gerais (7.793 vagas). O total de vagas ofertadas no ano é de 93 mil.

O Fies foi a oportunidade que a estudante Cynthia Araújo teve para ingressar no ensino superior. Aos 34 anos, ela está no oitavo semestre do curso de Jornalismo em uma faculdade de Brasília. “O Fundo foi importante porque eu fui para uma faculdade um pouco mais cara, então não tinha muitas condições financeiras para poder custear o curso. Aí eu optei em pegar 50% dos Fies para ajudar”, disse. E ela falou dos planos para o futuro. “Os meus sonhos com o curso superior é ter estabilidade financeira e poder trabalhar na profissão escolhida”.

Quem pode se inscrever no Fies

O estudante deve ter feito uma das edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010 e precisa ter obtido média das notas nas cinco provas do exame igual ou superior a 450 pontos, não ter zerado a redação e não ter feito o Enem na condição de treineiro.

A renda familiar deve ser de até três salários mínimos mensal bruta por pessoa da família.

A inscrição pode ser feita em curso de instituição privada com avaliação positiva do Ministério da Educação. A unidade de ensino deve fazer parte do Fies.

Resultados

O resultado dos pré-selecionados em chamada única será divulgado no dia 3 de agosto. Já o prazo para complementação da inscrição dos pré-selecionados na chamada única, que é feito na página do Fies, será de 4 a 6 de agosto.

Os candidatos que não forem pré-selecionados na chamada única podem aguardar a lista de espera, na qual serão incluídos automaticamente. O prazo de convocação dos que aguardam nessa lista de espera será de 4 a 31 de agosto.

Com informações do Governo Federal do Brasil

Gelo Camelo

Jogos de Tóquio contam com mais de 30% de atletas militares

A terceiro-sargento da Marinha, Beatriz Ferreira, é boxeadora e integra o PAAR. – Foto: COB

A pira olímpica foi acesa e os Jogos Olímpicos Tóquio 2021 abertos nesta sexta-feira (23). A equipe brasileira que vai disputar medalhas tem mais de 30% de atletas militares. Das 35 modalidades que serão disputadas pelos brasileiros, sete são 100% compostas por militares atletas. Eles integram o Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR) do Ministério da Defesa.

Os atletas militares somam 92 do total de 302 classificados para Tóquio. São 44 da Marinha, 26 do Exército e 22 da Aeronáutica.

As sete modalidades que têm a totalidade dos atletas militares são o boxe, canoagem slalom, hipismo adestramento, maratonas aquáticas, pentatlo moderno, remo e triatlo. Nos saltos ornamentais e vôlei de praia, são 75% de cada uma das duas equipes; no taekwondo, representam 66,6%; na ginástica artística, 57,1%; e no atletismo, 55,7%.

A terceiro-sargento da Marinha, Beatriz Ferreira, é boxeadora, integra o Programa Atletas de Alto Rendimento e vai competir na categoria até 60 quilos. Ela conta que está concentrada e confiante para as disputas. “A importância da Marinha nesse programa é essencial, é excelente para um atleta de alto rendimento ter esse suporte e poder ter essa ajuda para realizar e ter bons resultados com seu esporte. Espero que só tenha a crescer”, disse Beatriz.

Programa de Alto Rendimento

O PAAR do Ministério da Defesa foi criado em 2008 com o objetivo de fortalecer a equipe militar brasileira em eventos esportivos de alto nível. Atualmente, é integrado por 551 militares atletas em 30 modalidades. Desse total, 92 embarcaram para Tóquio. O programa surgiu em parceria com o então Ministério do Esporte, hoje, Ministério da Cidadania.

Para participar, é necessário alistamento por meio de edital público. O processo seletivo tem etapas com avaliação curricular, entrevista, inspeção de saúde e exame físico. São levados em conta os resultados dos atletas em competições nacionais e internacionais. Os aprovados ingressam em uma das Forças Armadas.

Os atletas militares contam com os benefícios da carreira militar como soldo, assistência médica, acompanhamento nutricional e de fisioterapeuta. Além de estruturas esportivas adequadas para treinamento em organizações militares. Os atletas do PAAR são elegíveis ao Bolsa Atleta.

A atleta da Marinha, terceiro-sargento Laís Nunes, está no Japão em busca de uma medalha na modalidade wrestling, luta em que o adversário tem o objetivo de controlar os movimentos do rival, forçando-o a encostar suas costas no chão. Em sua segunda olimpíada, a atleta militar diz que foram cinco anos de trabalho árduo para chegar a esses Jogos Olímpicos. “Minha expectativa é entrar lá e fazer o meu melhor e sei que o meu melhor é um bom resultado”, disse.

Tóquio 2021

O Brasil tem o 12ª maior time entre os 206 países participantes dos jogos Olímpicos. São 162 homens e 140 mulheres que competirão em 35 das 50 modalidades olímpicas.

Os atletas brasileiros contam com nove bases exclusivas equipadas com materiais esportivos, de proteção individual e aparelhos de força. Foram mais de 2000 itens enviados ao Japão, que, somados, ultrapassam 20 mil toneladas.

Essa edição dos jogos olímpicos tem cinco novas modalidades: beisebol-softbol, karatê, escalada, surfe e skate.

Com informações do Governo Federal do Brasil

Bazar Flor de Lis

Exportação de cafés chega a 45,6 milhões de sacas e bate recorde histórico

O Brasil registrou novo recorde na exportação de remessas cafeeiras no acumulado da safra 2020/21. Com embarques nacionais de 3,012 milhões de sacas de 60 kg do produto em junho, gerando US$ 423,2 milhões, as exportações de cafés brasileiros alcançaram 45,599 milhões de sacas, apresentando alta de 13,3% em relação à temporada 2019/20 e de 10,1% sobre as 41,426 milhões de sacas de 2018/19, até então o melhor desempenho.

Os dados são do relatório mensal de junho de 2021 do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), divulgado pela Embrapa no Observatório do Café.

Na introdução do levantamento, o presidente do Cecafé, Nicolas Rueda, revelou que o novo recorde reflete a safra 2020/21, exemplar em volume, qualidade e sustentabilidade. Para Rueda, só foi possível alcançar o maior patamar histórico das exportações nacionais do produto devido à eficiência comercial e logística dos exportadores brasileiros e ao profissionalismo dos cafeicultores do país.

Com informações do Governo Federal do Brasil

Gelo Camelo