Rio Grande do Norte agoniza na questão da Saúde Pública

Li a notícia no site do MP. O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), o Ministério Público Federal, a Defensoria Pública do Estado e a Defensoria Pública da União ingressaram com uma Ação Civil Pública buscando o restabelecimento imediato dos serviços de assistência cardiológica de média e alta complexidade no Estado. A ação, protocolada na terça-feira (31), foi distribuída para a 1ª Vara Federal de Natal e pede medidas de urgência a serem implementadas pelo Município de Natal, Estado do RN e Governo Federal, através do Ministério da Saúde.

Atualmente, 71 pacientes aguardam em leitos hospitalares a realização de cateterismos de urgência, 34 crianças com cardiopatia congênita necessitam realizar procedimento cirúrgico e mais de 180 pessoas aguardam em fila a realização de cirurgia cardíaca.

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Governo de São Paulo investe em regionalização para aproximar Saúde da população nos municípios

Uma reorganização das unidades de saúde e dos investimentos na área de acordo com as necessidades e demandas de cada região. É esse o principal objetivo do programa de Regionalização da Saúde. O projeto está em curso na Secretaria de Estado da Saúde desde o início do ano.

Essa nova dinâmica vai buscar a diminuição das desigualdades entre as regiões para aumentar a eficiência do gasto público, ampliando a oferta de serviços, diminuindo as filas e reduzindo a distância que as pessoas precisam percorrer para conseguir atendimento.

Governo de São Paulo

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Cadê a saúde do Rio Grande do Norte?

Pessoas estão morrendo na fila por uma cirurgia no RN, alerta Cristiane Dantas

Em pronunciamento na sessão plenária desta quinta-feira (3), na Assembleia Legislativa, a deputada Cristiane Dantas (SDD) voltou a abordar a situação da saúde no Rio Grande do Norte. De acordo com ela, o Governo do Estado precisa adotar providências urgentes para otimizar o atendimento à população.

“Venho mais uma vez falar sobre a omissão da Secretaria de Saúde e do Governo do Estado. Omissão que fez mais uma vítima no último dia 29, quando um paciente diabético faleceu na fila de espera por uma cirurgia de amputação que se arrastou por mais de 2 meses”, lamentou Cristiane.

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