Patrocinadora oficial da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém há 16 anos, a indústria Vitarella está recepcionando os espectadores do maior espetáculo ao ar livre do mundo com degustação e amostras dos produtos da marca. Os visitantes de Nova Jerusalém, em Brejo da Madre de Deus, Agreste de Pernambuco, também têm a oportunidade de experimentar o chocolate D-Tone, os Bolinhos Treloso, a Saltvip, e também os lançamentos Vita Cookies e Treloso Clubinho. O evento encanta mais de 75 mil espectadores, durante oito dias de encenação, de 08 a 15 de abril de 2017.
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Vendas no comércio caem em fevereiro de 2017, diz IBGE
As vendas do comércio varejista brasileiro recuaram 0,2% em fevereiro em comparação com janeiro, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (12). Em relação a fevereiro de 2016, o varejo nacional recuou 3,2%, 23ª taxa negativa consecutiva na base de comparação. No acumulado dos dois meses do ano, o comércio varejista acumula redução de 2,2% e, nos 12 meses, de 5,4%.
Já em relação à receita nominal de vendas, houve alta de 0,4% em fevereiro em comparação ao mesmo período de 2016, de 0,1% em relação a janeiro deste ano, de 2,1% nos dois primeiros meses do ano e de 4,2% nos últimos 12 meses.
O IBGE revisou ainda a taxa de janeiro em relação a dezembro. Em vez do recuo de 0,7% divulgado no mês passado, a revisão aponta que houve foi um crescimento de 5,5%.
Com informações da Fecomércio RN
Fiern divulga “8 mitos e verdades sobre a Previdência”
Todos os países que reformaram os sistemas de Previdência Social enfrentaram resistências e protestos. O mesmo ocorre atualmente no Brasil. Há uma série de grupos e instituições, como é o caso da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que são favoráveis às mudanças propostas pelo governo nas regras de acesso às aposentadorias e pensões. Mas há grupos que são contrários à reforma. Em meio às divergências, surgem informações imprecisas que, em vez de esclarecer a população, prejudicam o debate sobre o tema. Para contribuir com as discussões, a Agência CNI de Notícias preparou uma lista com oito mitos e verdades sobre o tema. Confira:
1. A reforma da Previdência é desnecessária.
Isso é um mito. A reforma da Previdência é necessária para equilibrar as contas públicas e garantir o pagamento das aposentadorias e pensões no longo prazo. A Previdência Social no Brasil é baseada em um pacto de gerações, em que quem está na ativa sustenta o benefício de quem está fora do mercado de trabalho. O problema é que todas as projeções indicam que, em breve, o número de pessoas que receberá o benefício será maior do que os que contribuem. Isso porque a expectativa de vida do brasileiro está aumentando. Subiu seis anos nos últimos 15 anos. Passou de 69,8 anos em 2000 para 75,5 anos em 2015. Com isso, o número de idosos também aumentou. Em 2010, os 19,6 milhões de idosos brasileiros representavam 10% da população. A projeção do IBGE é que o número de idosos no Brasil alcançará 66,5 milhões, ou 29,3% da população em 2050. Além disso, a taxa de natalidade está caindo e, dentro de aproximadamente 13 anos, o número de pessoas com mais de 60 anos ultrapassará o de crianças de zero a 14 anos. Os idosos representarão 18% dos brasileiros, enquanto as crianças 17,6%, estima o IBGE. Ou seja, no futuro próximo, o número de pessoas que contribuem para a Previdência será inferior ao dos que recebem aposentadorias e pensões. Isso tornará o sistema insustentável.
2. A Previdência Social não tem déficit.
Isso também não é verdadeiro. No ano passado, o déficit da Previdência do setor privado e dos servidores públicos atingiu 305,43 bilhões. O sistema de Previdência Social oficial brasileiro é formado pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e pelos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS). O RGPS é financiado pelas contribuições dos trabalhadores e empregadores das empresas privadas. O Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) é financiado pelas contribuições dos servidores públicos da ativa, dos aposentados e pensionistas e pelos aportes dos entes federativos (União, estados ou municípios). Ou seja, os sistemas público e privado de Previdência são separados. Mas ambos têm problemas. Conforme dados do Tesouro Nacional, o RGPS, dos trabalhadores do setor privado, teve déficit de R$ 149,73 bilhões em 2016. O RPPS, dos funcionários públicos de municípios, estados e União, ficou negativo em R$ 155,7 bilhões. Juntos, os dois sistemas tiveram um déficit de R$ 305,43 bilhões.
3. O bônus demográfico do país está acabando e isso terá impacto sobre as contas da Previdência.
É verdade. A previsão é que o bônus demográfico do Brasil termine por volta de 2024. Isso ocorrerá porque há a redução da taxa de fecundidade e o aumento da expectativa de vida dos brasileiros. O bônus demográfico é a situação em que há um grande contingente da população em idade ativa e um número menor de idosos e crianças, o que facilita o crescimento econômico. Em 2015, por exemplo, para cada grupo de cem pessoas em idade ativa, havia 11,5 idosos. Em 2060, a estimativa mostra que haverá 44,4 idosos para cada grupo de cem pessoas ativas. Com o fim do bônus demográfico, o número de pessoas contribuindo para a Previdência será menor do que os que recebem os benefícios, o que aumentará ainda mais o déficit do sistema.
4. Sem a reforma, o governo terá de aumentar os impostos.
É verdade. As despesas com pagamentos de aposentadorias, pensões e benefícios para aposentados e pensionistas dos setores privado e público já representam metade dos gastos do governo. Projeções do Ministério do Planejamento mostram que, neste ano, as despesas previdenciárias serão equivalentes a 55% dos gastos do governo. Em 2026, 82%. Para garantir o pagamento dos benefícios e das aposentadorias, a saída será o aumento das contribuições à Previdência dos trabalhadores, das empresas e dos servidores públicos. Estimativas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) indicam que, sem a reforma, a alíquota de contribuição sobre a folha de pagamento terá de subir para 50% em 2060, o que terá grande impacto sobre o emprego formal no país. Outra alternativa será aumentar os impostos para eles cubram odéficit cada vez maior da Previdência.
5. Sem a reforma, aposentados e pensionistas correm o risco de não receberem o benefício no futuro.
Esse risco é real. Como as despesas continuarão aumentando mais do que as receitas, as contas da Previdência ficarão cada vez mais desequilibradas e o déficit será insustentável. Com isso, há o risco de o governo não ter condições de pagar os benefícios em dia ou integralmente. Isso já ocorre no Rio de Janeiro. No ano passado, o estado quebrou e teve de atrasar ou parcelar o pagamento dos benefícios aos servidores aposentados e os pensionistas. Para tentar resolver uma crise profunda, desencadeada pelo desequilíbrio das contas públicas, recentemente a Grécia foi obrigada, entre outras medidas, a mudar o sistema de Previdência. O país reduziu em 12% as aposentadorias superiores a 1.300 euros e aumentou a idade mínima para a aposentadoria das mulheres para 65 anos. Com a reforma, o tempo de contribuição para uma aposentadoria integral subiu de 37 para 40 anos.
6. Ao fixar a idade mínima para aposentadoria em 65 anos para homens e mulheres, a reforma desconsidera a expectativa de vida das regiões mais pobres.
Na verdade, o cálculo de expectativa de vida considera a mortalidade infantil, que é alta nas regiões mais pobres, e a mortalidade dos jovens pela violência. Com isso, a expectativa média de vida dos brasileiros é de 75,5 anos. No entanto, para a Previdência é mais importante considerar a expectativa de sobrevida da população, que é o número de anos que a pessoas viverão a partir da idade em que se aposentam.
Atualmente, as pessoas que completam 65 anos no Brasil vivem, em média, mais 18,4 anos, estima o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nas regiões mais pobres, a média de sobrevida é de 16 anos e, nas mais ricas, de 22 anos. Aos 65 anos, a expectativa média de sobrevida das mulheres é de 19,8 anos e a dos homens de 16,7 anos. Ou seja, ao parar de trabalhar aos 65 anos, os homens poderão usufruir da aposentadoria por 16,7 anos e as mulheres por 19,8 anos.
7. A idade mínima de 65 anos para a aposentadoria prejudica os trabalhadores de baixa renda.
Esse é outro mito. Hoje, a maioria dos trabalhadores urbanos de baixa renda já se aposenta com 65 anos ou mais. Embora comecem a trabalhar cedo, as pessoas de baixa renda atuam muito tempo no mercado informal e têm dificuldades para comprovar o tempo mínimo de contribuição antes de completar a idade mínima.
8. O trabalhador só se aposentará se contribuir por 49 anos para a Previdência.
Esse é outro mito. Conforme a reforma, os trabalhadores que completarem 65 anos de idade e 25 anos de contribuição à Previdência pode se aposentar, e o valor da aposentadoria será equivalente a 76% do salário de contribuição. Essa taxa aumenta 1 ponto percentual a cada ano a mais de contribuição. Portanto, para chegar a 100% do salário de contribuição, será necessário somar 49 anos de contribuição. A aposentadoria, no entanto, nunca será inferior a um salário mínimo. Isso significa que uma pessoa que recebeu um salário mínimo durante todo o período de contribuição tem esse valor garantido, independentemente do momento em que se aposentar. Atualmente, 68,6% dos beneficiários do INSS recebem um salário mínimo. Então, a regra não será aplicada à maioria dos brasileiros. Nos países europeus, a média das aposentadorias equivale a 56% dos salários de contribuição.
Melão salva o RN e saldo da balança comercial é positivo no primeiro trimestre de 2017
O Rio Grande do Norte encerrou o primeiro trimestre do ano com um saldo positivo na balança comercial. O superávit foi de US$ 40,7 milhões nos três primeiros meses de 2017, o que representa um aumento de 49% em relação ao saldo do mesmo período no ano passado, quando o saldo foi de US$ 27,3 milhões. Esse é o melhor resultado para o primeiro trimestre dos últimos cinco anos. O desempenho é fruto do aumento no valor das exportações, que somaram US$ 85 milhões – 39,6% a mais que em 2016 -, em contraposição às importações, cujo montante no período chegou a US$ 44,3 milhões.
Os melões continuam liderando a pauta de exportações do trimestre. No intervalo de janeiro a março, o Rio Grande do Norte comercializou US$ 32,9 milhões. O segundo item mais exportado foi o sal (US$ 9,3 milhões), seguido das castanhas de caju, cujos valores comercializados atingiram US$ 7,7 milhões. As melancias apareceram em quarto com um valor de US$ 6,8 milhões.
Em contrapartida, os produtos mais importados foram o trigo e as misturas de trigo com centeio com o valor de US$ 12,3 milhões. O segundo item mais importado foram os painéis solares (US$ 8,2 milhões), revelando uma tendência de investimento nessa área de energia solar no estado. Algodão e coque de petróleo não calcinado atingiram em compras US$ 1,8 milhão e US$ 1,6 milhão respectivamente.
Com informações do Sebrae/RN
Brasil Sabor 2017 já está com inscrições abertas
A 12ª edição do Festival Brasil Sabor acontece de 18 de maio a 4 de junho com o tema “Original do Brasil”.
As inscrições para o maior festival gastronômico do Planeta já estão abertas!
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FIERN promoveu curso para empresas interessadas no comércio exterior
O Centro Internacional de Negócios do RN (CIN/FIERN) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/RN), promoveu o curso Negociação Internacional: como prospectar mercados no exterior.
A ação promovida pela FIERN teve como objetivo esclarecer aspectos sobre negociação internacional, formação de preço, contratos internacionais, planejamento, passo a passo para exportar e como financiar a exportação, discutindo com os empresários pontos de vista sobre negociações internacionais e a importância da prospecção de mercados na estratégia de internacionalização das empresas.
Com carga horária de 8 horas, o curso aconteceu quinta-feira, 06, no auditório do primeiro andar da Casa da Indústria, e contou com o palestrante Gustavo do Vale.
Engenheiro formado pela Universidade de Brasília (UnB), Gustavo do Vale possui experiência de dez anos em planejamento e gestão de projetos de promoção comercial com associações empresariais como a SOFTEX – Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro; é certificado pela ESPM São Paulo em Gestão de Branding para Projetos Setoriais da indústria com foco no mercado externo.
Para o palestrante, o primeiro passo para uma empresa prospectar mercado no exterior é fazer uma reflexão interna, para saber se ela está pronta acessar os mercados internacionais. “A empresa precisa analisar sua capacidade produtiva, sua capacidade financeira de investimentos, se ela pode fazer as alterações necessárias para se adequar ao mercado exterior”, afirma.
Gustavo ainda destacou a necessidade dos empresários buscarem informações. “Muitas vezes o empresário decide importar por uma variação cambial ou porque um cliente bateu em sua porta. Mas é fundamental considerar o crescimento de maneira estratégica. É necessário se preparar, entender qual a melhor maneira de formar o caminho para a exportação”, pondera.
Kelps promove audiência pública contra os juros altos no Brasil
A Assembleia Legislativa está debatendo na manhã desta segunda-feira, 3 de abril, os efeitos das taxas de juros brasileiras sobre a economia e a população do Rio Grande do Norte. O debate acontece a partir das 9h30, com transmissão da TV Assembleia RN, e foi proposto pelo deputado Kelps Lima (Solidariedade).
“É preciso retomar, em bases mais adequadas, a iniciativa dos Constituintes de 1988 de estabelecer um equilíbrio nas relações financeiras, em benefício dos mais pobres, dos mais fracos e dos menos habilitados em manusear as regras de uso do dinheiro”, justificou o deputado.
Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peie), divulgada em março deste ano, pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), registrou 59,6% de endividados em relação ao total de famílias com cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro.
Destes, 17,9% tinham dívidas ou contas em atraso e 6,2% declararam que não terão condições de pagar suas dívidas. Entre as famílias endividadas, a parcela média da renda comprometida com dívidas era de 29,7%.
“Portanto, é de suma importância a discussão sobre a influência na economia e na população do Estado do Rio Grande do Norte”, diz Kelps Lima.
A partir de informações da Assessoria de Imprensa da Assembleia RN
Mesa Brasil Sesc distribuiu mais de 1 tonelada de alimentos no RN em 2016
Em 2016, mais de uma tonelada de alimentos foram arrecadados e distribuídos pelo Mesa Brasil, programa do Sistema Fecomércio RN, executado por meio do Sesc RN. Este e outros índices foram apresentados nesta quinta-feira (23), em solenidade realizada no Sesc Cidade Alta, em Natal, com a participação de representantes de empresas parceiras e de entidades assistidas pelo programa no ano passado.
Na ocasião, algumas destas empresas parceiras foram homenageadas com um troféu, como a Frutas Doce Mel; a CMR Brasil; a Doce Gascana; e a Sorvete Chapinha. O Sistema Fecomércio RN também foi homenageado. O presidente Marcelo Queiroz recebeu das mãos do administrador do Hospital Psiquiátrico Severino Lopes (Casa de Saúde Natal), Claudemir Ferreira, um troféu pelas doações sistemáticas do programa Mesa Brasil Sesc à entidade.
FIERN promove curso sobre Negociação Internacional
O Centro Internacional de Negócios do Rio Grande do Norte (CIN/FIERN), em parceria com o SEBRAE/RN, promove curso Negociação Internacional: como prospectar mercados no exterior. O objetivo é trabalhar competências e discutir pontos de vista sobre negociações internacionais e a importância da prospecção de mercados na estratégia de internacionalização das empresas.
Com carga horária de 8 horas, o curso acontecerá no dia 06 de abril de 2017, no auditório do primeiro andar da Casa da Indústria, em Lagoa Nova/RN, com o palestrante Gustavo do Vale.
As inscrições para o curso são on-line através deste link. Informações pelos telefones: (84) 3204-6309 | 3204-6364.
Fiern parabeniza deputados Fábio Faria, Felipe Maia e Rogério Marinho pelo voto a favor da terceirização
O Sistema FIERN, além de parabenizar os Deputados potiguares que corajosamente contribuíram para a modernização das relações do trabalho e para a segurança jurídica de contratos e empreendimentos, saúda a regulamentação da terceirização com a certeza de que a medida é apropriada e necessária para a vitalidade da economia nacional.