Enquanto empregos tradicionais perdem espaço no Brasil, diante de um mercado de trabalho que vem sendo precarizado e tem alto índice de informalidade, os empregos digitais caminham na direção oposta. Nos últimos anos, as ocupações relacionadas às atividades digitais vêm crescendo num ritmo superior às demais, e não à toa: pagam salários em média 94,4% maiores, segundo uma pesquisa do Movimento Brasil Competitivo (MBC) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV). Ainda assim, diante de gargalos como a falta de capacitação e de mão de obra qualificada, representam apenas 3% das ocupações no País.
Com informações da Fecomércio RN.