Kelps sugere campanha publicitária para o Turismo

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Kelps defendo o turismo regional como uma das saídas para a economia do RN

O deputado Kelps Lima (Solidariedade) fez pronunciamento na sessão ordinária desta quarta-feira, 02 de setembro, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, sugerindo que o Governo do Estado faça uma grande campanha publicitária com o foco no turismo regional rodoviário, em cidades do interior do RN e de Estados vizinhos, que possam emitir turistas de carro para visitar os polos turísticos potiguares.

Kelps explicou que o momento pós-pandemia ainda gera insegurança sanitária na população do País e, por isso, será complicado captar turistas em cidades distantes do RN, que demandem viagens de avião e deslocamentos de risco de contágio do CoronaVírus.

Para Kelps, o turismo regular que chega ao RN de avião estará parcialmente inviabilizado nos próximos meses, por causa dos riscos e da retração das viagens de avião. Por isso, o Governo do Estado deve ativar turistas em mercados diferentes e um desses mercados é o turismo regional, em cidades que possuem populações com recursos para viajar de carro e podem ter seu desejo despertado por uma boa propaganda das praias do nosso litoral e dos polos de turismo religioso, como Santa Cruz, Carnaúba dos Dantas, entre outros.

Para Kelps, investir em publicidade de turismo regional, com o tema do turismo religioso, por exemplo, é muito mais eficiente para a economia do Rio Grande do Norte do que investir em anúncios de obras que só fazem enaltecer o governante de plantão e não trazem, de forma prática, nenhum benefício para o Estado. “O que é que a população do RN ganha quando o Governo faz uma propaganda cara dizendo que construiu uma obra?”.

Kelps criticou o modelo de administração do setor de turismo montado pela política tradicional do Governo do Estado, que insiste em entregar a Secretaria de Turismo a pessoas com critérios políticos. “Tirando o Governo Robinson, que indicou uma pessoa realmente do ramo, os outros governos nomearam para o turismo pessoas que não falam inglês, o que é tecnicamente errado e financeiramente mais caro, pois todas às vezes que é necessário fazer uma viagem ao exterior será preciso mandar um tradutor do lado, dobrando os custos da viagem”, explicou Kelps.

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