Superávit da balança sobe 22,3% e chega a US$ 60,39 bilhões no ano

No acumulado do mês, as exportações cresceram 31,2% e somaram US$ 19,81 bilhões

A balança comercial atingiu superávit de US$ 60,39 bilhões no acumulado do ano, até a quarta semana de dezembro, com alta de 22,3% pela média diária, sobre o mesmo período de janeiro a dezembro de 2020. Já a corrente de comércio (soma das exportações e importações) chegou a US$ 491,29 bilhões, com crescimento de 36,2%.

As exportações em 2021 já somam US$ 275,84 bilhões, com aumento de 34,6%, enquanto as importações subiram 38,5% e totalizam US$ 215,45 bilhões. Os dados foram divulgados nessa segunda-feira (27/12) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.

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Melão salva o RN e saldo da balança comercial é positivo no primeiro trimestre de 2017

RN exportou melões e importou trigo

RN exportou melões e importou trigo

O Rio Grande do Norte encerrou o primeiro trimestre do ano com um saldo positivo na balança comercial. O superávit foi de US$ 40,7 milhões nos três primeiros meses de 2017, o que representa um aumento de 49% em relação ao saldo do mesmo período no ano passado, quando o saldo foi de US$ 27,3 milhões. Esse é o melhor resultado para o primeiro trimestre dos últimos cinco anos. O desempenho é fruto do aumento no valor das exportações, que somaram US$ 85 milhões – 39,6% a mais que em 2016 -, em contraposição às importações, cujo montante no período chegou a US$ 44,3 milhões.

Os melões continuam liderando a pauta de exportações do trimestre. No intervalo de janeiro a março, o Rio Grande do Norte comercializou US$ 32,9 milhões. O segundo item mais exportado foi o sal (US$ 9,3 milhões), seguido das castanhas de caju, cujos valores comercializados atingiram US$ 7,7 milhões. As melancias apareceram em quarto com um valor de US$ 6,8 milhões.

Em contrapartida, os produtos mais importados foram o trigo e as misturas de trigo com centeio com o valor de US$ 12,3 milhões. O segundo item mais importado foram os painéis solares (US$ 8,2 milhões), revelando uma tendência de investimento nessa área de energia solar no estado. Algodão e coque de petróleo não calcinado atingiram em compras US$ 1,8 milhão e US$ 1,6 milhão respectivamente.

Com informações do Sebrae/RN

Gelo Camelo