Deputado Luiz Eduardo em intensa agenda pelo Turismo e Meio Ambiente

O deputado estadual Luiz Eduardo tem desenvolvido esforços contínuos para criar uma agenda de pressão por melhorias no turismo do Rio Grande do Norte.

Nas últimas semanas ele empenhou seu mandato para motivar soluções para os problemas de São Miguel do Gosto (que está com as obras da estrada de Tourinhos canceladas), e promoveu duas audiências públicas sobre meio ambiente: A Língua Negra na praia de Areia Preta; e a Poluição Sonora no Rio Grande do Norte.

“O Turismo é um grande trunfo que nós temos para gerar emprego e renda para a nossa gente. Eu acho que o Estado só melhora quando as famílias estão bem. E para as famílias estarem bem, o pai precisa estar empregado, a mãe precisa estar empregada e seus filhos precisam também ter emprego. Por isso, eu dedico tanto tempo ao turismo”, explica Luiz Eduardo.

Para o deputado, não há turismo de qualidade com um meio ambiente degradado. “Aquela Língua Negra que suja a praia de Areia Preta afugenta turistas. E um Estado que não contém a poluição sonora não é atrativo para visitantes que procuram lazer e sossego”.

No próximo dia 17 de maio, Luiz Eduardo vai promover mais uma audiência pública com foco no turismo. Desta vez será na região Oeste do Rio Grande do Norte, na cidade de Apodi, para listar potenciais e analisar o que pode ser feito para incentivar a atração de visitantes para o interior do RN. “O turismo não pode ser só no litoral. Temos potenciais também no interior”, defende ele.

Bazar Flor de Lis

Dica do Sebrae: Pequenas empresas podem lucrar mais ao evitar o desperdício

Lorena Roosevelt gerente da Unidade de Desenvolvimento da Indústria do Sebrae-RN

Lorena Roosevelt gerente da Unidade de Desenvolvimento da Indústria do Sebrae-RN

Toda vez que um prato que retorna do salão de um restaurante por insatisfação do cliente ou uma lâmpada  fica acessa durante o dia mesmo com excesso de iluminação natural o empresário perde dinheiro. Esses são exemplos claros de como os detalhes podem custar caro, principalmente, para os pequenos negócios. Ao invés de contribuir para aumentar a lucratividade, o desperdício faz a empresa jogar dinheiro no lixo. Na semana que antecede o Dia do Meio Ambiente, comemorado na próxima segunda-feira (5), o Sebrae no Rio Grande do Norte elencou alguns cuidados necessários a quem está à frente de uma pequena empresa para minimizar gastos inúteis em época de crise, aumentar a lucratividade do negócio.

Para se ter uma noção da gravidade, somente no setor industrial, o desperdício equivale a 11% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil pelos cálculos do governo. “De forma geral, o setor industrial é marcado, infelizmente, pelo desperdício, que poderia ser evitado com revisão de processos. É um desafio para as empresas desse segmento repensarem o desperdício no início do processo, e não na ponta, onde já está acumulado o resíduo”, analisa a gerente da Unidade de Desenvolvimento da Indústria do Sebrae-RN, Lorena Roosevelt.

Embora sem estatísticas, nos demais setores, esse mal se revela no comprometimento a competitividade da empresa. O caminho é adotar práticas sustentáveis dentro da empresa e redobrar o cuidado contra o desperdício. ‘”A política de combate ao desperdício otimiza recursos e matérias primas, reduz custos de produção e aumenta os lucros de empresas de qualquer setor”, enfatiza a gerente.

Um dos cuidados tem a ver com o primeiro exemplo citado, o do restaurante. O empresário deve se prevenir contra defeitos em seu produto. Se alguma mercadoria ou serviço for entregue com falhas, as despesas da empresa aumentam porque os funcionários terão que refazer o produto, o que demanda tempo e dinheiro. O ideal é investir em treinamentos e estabelecer um padrão na operação de equipamentos e atividades, com a definição de métodos, sempre buscando melhoria nos processos.

Da mesma forma que os defeitos, a superprodução também representa um risco. Produzir mais do que é capaz de vender pode ser muito ruim para a empresa. Significa desperdício de material e tempo. O empresário precisa ter cuidado com as políticas de metas de produção. O Sebrae recomenda que empreendedor estabeleça um planejamento de acordo com a real demanda do empreendimento.

Uma área que também merece atenção é o estoque. Mercadorias acumuladas podem ser perdidas por erros de armazenagem e prazo de validade vencido, além de demandarem espaço e esforço para administrá-las. Planeje a compra de materiais e a produção de acordo com a demanda, baseando-se em estatísticas confiáveis de venda e controle de estoque. Estoque excessivo significa dinheiro parado.

Gelo Camelo