LUTO! Sindicato lamenta morte de policial civil

O Sindicato dos Policiais Civis do Rio Grande do Norte emitiram nota de pesar pelo falecimento do policial aposentado Marcelino Borges, vítima de infarto na terça-feira, 03 de outubro.

Veja a nota:

“A diretoria do SINPOL-RN, em nome dos filiados, lamenta a morte de Marcelino e externa pesar e solidariedade aos familiares e amigos do policial civil, que era muito querido na categoria. Neste momento de dor, pedimos que Deus conforte a todos.

De acordo com a família, o velório será na tarde desta terça-feira, na Vila Israel, em Boqueirão de Touros, com sepultamento também no mesmo local, às 16h.”

Gelo Camelo

Sinpol RN parabeniza policiais civis que combatem o crime organizado


Os policiais civis da Divisão de Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR) receberam homenageada em um evento alusivo aos 30 anos do T.I.G.R.E. (Tático Integrado de Grupos de Resgate Especial), o grupo tático da Polícia Civil de Alagoas.
 
Três integrantes da DEICOR estiveram presentes na solenidade e receberam a homenagem em nome de toda a equipe. O SINPOL-RN, Sindicato dos Policiais Civis do RN, publicou nota parabenizando os policiais civis dessa Divisão por mais uma justa e merecida homenagem, bem como parabenizando a Polícia Civil de Alagoas por fazer esse reconhecimento aos colegas potiguares.
 

Bazar Flor de Lis

NOTA DE PESAR

O SINPOL-RN, Sindicato dos Policiais Civis, postou nota externando profundo pesar pelo falecimento do cabo da PM J. Barbosa, morto a tiros durante um assalto, na tarde de segunda-feira, 19, em Natal.

“Em nome dos policiais civis e servidores da Sesed, nos solidarizamos com os amigos e familiares, assim como com toda a corporação da Polícia Militar.

Além disso, reforçamos a união e o empenho dos trabalhadores da Segurança Pública para que todos os responsáveis por essa ocorrência possam ser punidos e, principalmente, para que casos como esse não voltem a se repetir.”

Gelo Camelo

Policiais civis continuam mobilização

Em Assembleia Geral realizada na manhã desta quarta-feira, 2, na sede do SINPOL-RN, os policiais civis do Rio Grande do Norte aprovaram a continuidade da mobilização e vão se dirigir novamente ao Centro Administrativo para aguardar a nova rodada de negociação com o Governo do Estado referente ao ADTS da categoria.

Os policiais dizem que vão ter perdas de até 35% de renda com o fim das ADTS.

Bazar Flor de Lis

Matador de policial pega 19 anos

Newton Brasil, em publicação feita pelo Sindicato dos Policiais Civis do RN na época de seu assassinato, em 2018.

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) obteve a condenação do auxiliar de marmoraria Bruno da Silva Feitosa, a 19 anos de prisão pelo assassinato do policial civil Newton Brasil de Araújo Júnior.

O crime foi cometido no dia 28 de junho de 2018, em via pública, na praça localizada na esquina da rua Baía Formosa com a Rua dos Tororós, no bairro Lagoa Nova, em Natal. A sentença foi proferida em júri popular realizado nesta terça-feira (28), em Natal.

De acordo com a denúncia do MPRN, Bruno Feitosa, conhecido como “Mezenga”, em companhia de Paulo Henrique do Nascimento Ribeiro, praticaram um roubo contra um casal e, ao tentarem fugir do local, foram surpreendidos por dois policiais civis – Newton Brasil de Araújo Júnior e Guilherme Queiroz Maciel Cavalcante -, que se aproximaram para averiguar o que estaria ocorrendo, iniciando-se, logo em seguida, uma intensa troca de tiros entre a dupla de criminosos e o policial Guilherme Queiroz.

Ainda segundo a denúncia, antes que a vítima pegasse a sua arma de fogo para reagir, foi atingida de surpresa pelo disparo feito por Bruno Feitosa. O policial chegou a ser socorrido e levado para o hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.  

Na peça apresentada à Justiça, o MPRN alegou que o Bruno Feitosa matou o policial civil no exercício de sua função, mediante disparos de arma de fogo, para assegurar a impunidade do delito de roubo e utilizando de meio que impossibilitou a defesa da vítima.

Com informações do Ministério Público do RN.

Gelo Camelo