Lula manda suspender privatizações

Um dos primeiros atos de Lula ainda no domingo 1º de janeiro foi mandar os ministros suspenderem as privatizações. Além dos Correios e da Petrobrás, a Folha de São Paulo noticiou que mais 5 estatais estão nesta lista: (1) EBC – Empresa Brasileira de Comunicação, (2) Dataprev, (3) Nuclep – Nuclebrás e Equipamentos Pesados, (4) Serpro – Serviço Federal de Processamento de Dados e (5) Conab – Companhia Nacional de Abastecimento

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Seis aeroportos saem do Governo e vão para a iniciativa privada. Veja quais foram

Aeroporto de Goiânia, no estado de Goiás – Foto: Infraero

Na quarta-feira (20/10), o Governo Federal concedeu à iniciativa privada seis aeroportos brasileiros.

A partir de agora, os terminais de Goiânia (GO), Palmas (TO), São Luís (MA), Imperatriz (MA), Teresina (PI) e Petrolina (PE), hoje administrados pela Infraero, serão geridos pelo grupo CCR, que já opera no aeroporto de Belo Horizonte, por meio da BH Airport. Com a iniciativa, os terminais receberão investimentos na ordem de R$ 1,8 bilhão.

Com informações do Governo Federal do Brasil.

Gelo Camelo

BENEFÍCIOS DA PRIVATIZAÇÃO – Em mais de 59 anos de história, Cosern alcança seu melhor desempenho

A Cosern foi reconhecida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) como uma das três melhores distribuidoras do Brasil em qualidade de fornecimento de energia elétrica. O anúncio do ranking foi feito na última segunda-feira (16), Dia Mundial do Consumidor.

A classificação é elaborada com base no Desempenho Global de Continuidade (DGC), formado a partir da comparação dos valores apurados de DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora – Tempo que, em média, no período de observação, cada unidade consumidora ficou sem energia elétrica) e FEC (Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora – Número de interrupções ocorridas, em média, no período de observação) em relação aos limites estabelecidos para a sua área de concessão, determinados pelas resoluções autorizativas da Aneel.

O DGC da Cosern foi de 0,62 numa escala que vai de 0 a 2. Quanto menor o DGC, melhor a avaliação da empresa, pois significa que menor foi o seu desvio em relação ao que estabeleceu o órgão regulador.

Enquanto que no Brasil como um todo os consumidores ficaram 11,50 horas em média sem energia (DEC) no ano, para os potiguares atendidos pela Cosern esse índice foi de apenas 9,20 horas. De forma geral, o serviço de fornecimento de eletricidade da Cosern permaneceu disponível por 99,9% do tempo, na média – o que representa uma melhoria de 9,8% em relação a 2019.

Já a frequência (FEC) das interrupções da Cosern se manteve em trajetória decrescente, reduzindo de 4,96 interrupções em 2019 para 3,85 interrupções em média por consumidor em 2020, o que significa uma melhora de 22% no período.

Os dois indicadores de qualidade ficaram abaixo dos limites estabelecidos pela Aneel. Em mais de 59 anos de história da Cosern, esse é o melhor desempenho da Empresa.

Para Márcio Caires, Diretor-Presidente da Cosern, esse reconhecimento da Aneel é resultado de um trabalho coletivo de muito esforço de todos os colaboradores da Cosern e de um plano de investimentos focado na melhoria contínua do fornecimento de energia elétrica para os potiguares.

“O ranking é um instrumento que, ao mesmo tempo que orgulha a todos, nos desafia e a sermos cada vez melhores na prestação de um serviço essencial ao desenvolvimento do Rio Grande do Norte, como a distribuição de energia elétrica”, comentou o presidente.

Como foi feita a avaliação
A Aneel avaliou todas as concessionárias do país no período de janeiro a dezembro de 2020, divididas em dois grupos: concessionárias de grande porte, com número de unidades consumidoras maior que 400 mil (caso da Cosern, que tem 1,4 milhão de clientes); e concessionárias de menor porte, com o número de unidades consumidoras menor ou igual a 400 mil.
Das empresas de grande porte, a campeã foi a Companhia Jaguari de Energia (CPFL Santa Cruz), seguida por Centrais Elétricas do Pará (Equatorial PA), com terceira posição empatada entre a Companhia Energética do Rio Grande do Norte (COSERN) e a Energisa Sul-Sudeste – Distribuidora de Energia (ESS).

Foto: Canindé Soares/Cosern/divulgação
Com informações da Assessoria de Imprensa da Cosern

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