Quanto mais o setor produtivo influenciar na eleição de 2024 em Natal, melhor!

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Dando continuidade às rodadas de debate com empresários e entidades de diversos segmentos produtivos, a Fecomércio RN e Sindicatos filiados sediados em Natal reuniram, na manhã da quinta-feira (26), um grupo de 70 empreendedores e lideranças para apresentar a pesquisa quantitativa “Demandas dos empresários aos candidatos à Prefeitura de Natal”. 

O objetivo do encontro – já realizado de forma semelhante também em Mossoró – é discutir as dificuldades apresentadas pelo setor produtivo e complementar com propostas dos empresários que participaram. O presidente da Fecomércio RN, Marcelo Queiroz, destacou a importância do momento, que será promovido também em Caicó.  

“Estamos desenvolvendo documentos, em conjunto com o setor produtivo, para entregar aos candidatos à prefeitura de cada cidade. Esperamos contribuir na solução de problemas enfrentados pelos municípios, tornando-os mais fortes nas áreas de Comércio, Serviços e Turismo”, afirma. 

Os dados da pesquisa foram explanados pelo diretor de Inovação e Competividade da Fecomércio RN, Luciano Kleiber, durante o evento no Sesc Rio Branco. Em seguida, os presentes puderam sugeri propostas.  

O presidente da Associação Brasileira da Indústria dos Hotéis (ABIH RN), Abdon Gosson, elogiou a iniciativa e ressaltou a força da representatividade do empresariado presente. “Esses empresários são os que verdadeiramente geram emprego e renda em nossa cidade. Estamos aqui trabalhando e discutindo o crescimento do município e é importante que esse grupo dê continuidade, com força e voz altiva junto ao Executivo, para podermos, ao longo dos próximos anos, exigir aquilo que seja bom e benéfico para Natal”. 

Empresário do setor de eventos, Fred Queiroz, lembrou a importância da união empresarial para o debate. “Temos todos que participar, opinar, porque esse é um grande momento para que a gente crie uma agenda positiva, fazendo com que Natal possa voltar a ter o crescimento que já teve no passado e não ficar tão distante dos estados vizinhos que é o que está acontecendo”. 

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