Enquanto preço dos remédios aumenta, Lula dá presentes a Macron

Foto: Ricardo Stuckert / PR

Além de um almoço, oferecido ao presidente da França, Emmanuel Macron, no Palácio Itamaraty, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ofereceu ao presidente francês uma cesta com iguarias nacionais, um espumante da Serra Gaúcha e queijos procedentes de diversas localidades do Brasil — e premiados mundialmente (inclusive na França).

Gelo Camelo

Lembram do presidente francês que se envolveu em lacração contra Bolsonaro?

A Folha de São Paulo publicou matéria com uma filósofa francesa que fala sobre o presidente da França, aquele que ficou famoso após praticar lacração dizendo que o Brasil estava queimando o “pulmão do mundo”, a Amazônia. A matéria insinua que Macron enfraquece a democracia.

“A conturbada condução da reforma da Previdência pelo governo da França evidencia uma visão enviesada do presidente Emmanuel Macron do que é uma democracia, numa versão restrita ao exercício do voto e aos procedimentos parlamentares, despolitizada e sem negociações.

Para a filósofa política Myriam Revault D’Allonnes, 80, professora emérita da Escola Prática de Altos Estudos (EPHE), em Paris, e autora do livro “O Espírito do Macronismo”, lançado em 2021 na França e sem tradução no Brasil, a concepção “corporativa” de governo e de sociedade de Macron se traduz em práticas “autoritárias e verticais” que incendiaram os protestos de rua contra o projeto previdenciário do governo.”

Veja a matéria toda na Folha de São Paulo.

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Lembram do presidente francês que praticou lacração contra Bolsonaro?

O presidente da França, Macron, enfrenta uma crise na França que levou pelo menos 1 milhão de pessoas às ruas contra as medidas que ele deseja implementar na previdência daquele país.

Em 2019, nas redes sociais, Macron se tornou personagem conhecido por praticar lacração contra Bolsonaro, associando culpa ao ex-presidente pelas queimadas na Amazônia, “o pulmão do mundo”, dizendo que o Brasil estava queimando a Floresta.

Agora em fevereiro de 2023, já com Bolsonaro fora da presidência, as queimadas na Amazônia bateram recorde sem que, desta vez, o presidente francês possa por a culpa em Bolsonaro, que não foi reeleito. Quem está pegando fogo mesmo é a França. Matéria divulgada na Folha de São Paulo cita a insatisfação da população e fala de líderes sindicais e juventude ultraesquerdista lembrando o destino de Luís 16.

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