Ministério de Rogério Marinho entrega moradias a 435 famílias de baixa renda no Distrito Federal

O Governo Federal entregou nesta segunda-feira 435 moradias a famílias de baixa renda do Distrito Federal. Cerca de 1,7 mil pessoas serão beneficiadas com apartamentos dos residenciais Crixá IV e V, localizados em São Sebastião, cidade a 23 quilômetros do centro administrativo federal. A cerimônia contou com a presença do presidente Jair Bolsonaro, do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, e do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha.

“Desde o início do governo, o presidente Jair Bolsonaro tem nos orientado a fazer todo o esforço possível para não paralisar obras, com destaque para as que dizem respeito à habitação. Uma casa própria, de boa qualidade, não são apenas paredes. É dignidade. As famílias são alicerce de qualquer nação e precisam ter o seu lar, o seu refúgio”, destaca o ministro Rogério Marinho.

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Quer saber quanto Bolsonaro mandou para Fátima durante a Covid em 2020?

Governo Federal enviou 1,1 bilhão em 2020 para o Governo do Estado do Rio Grande do Norte

O Tribunal de Contas do Estado (TCE-RN) produziu mais um boletim com a avaliação dos impactos da pandemia do coronavírus nas finanças do Rio Grande do Norte. O Boletim Extraordinário 01/2021, elaborado por Auditores de Controle Externo da Diretoria de Administração Direta – DAD, traz os dados consolidados sobre as transferências federais feitas para o Estado em 2020, com o intuito de enfrentar os efeitos da Covid-19, assim como os dados das despesas realizadas pelo Governo do Estado na área da saúde pública.

Segundo os dados publicados, o Estado recebeu do Governo Federal R$ 1,1 bilhão em recursos extraordinários em 2020, destinados às ações de saúde, assistência social e compensação financeira em razão da queda na arrecadação. Além disso, o boletim apresenta o panorama das despesas realizadas pelo Governo do Estado relativas a estas áreas.

Do total de recursos disponibilizados ao Estado, a maior parte é de livre alocação, ou seja, podem ser usados livremente pelo Governo. Foram R$ 750,9 milhões. Esse valor é incorporado à Fonte 100, que congrega os recursos ordinários do Estado, incluindo a arrecadação própria, e foi transferido por força da Lei Complementar 173/2020, que estabelece o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus, bem assim, pela Medida Provisória nº. 938/2020, que dispôs sobre o apoio financeiro para compensar a queda no repasse do Fundo de Participação dos Estados (FPE).

O Governo do Estado também recebeu transferência extraordinária de recursos via SUS, na ordem de R$ 172,2 milhões e auxílio financeiro para saúde e assistência social, no valor de R$ 145,2 milhões. Por fim, foram enviados mais de R$ 33 milhões via Lei Aldir Blanc, que prevê auxílio ao setor cultural.

A Lei Complementar 173/2020 também permitiu que o Estado suspendesse, durante os meses de março a dezembro de 2020, o pagamento de dívidas com a União, o que possibilitou o remanejamento de R$ 162 milhões para despesas com ações de enfrentamento da calamidade pública decorrente da pandemia. Os valores investidos na área da saúde ainda contam com transferências legais obrigatórias para o SUS, de caráter ordinário, na ordem de R$ 317 milhões.

Das despesas

O Governo do Estado realizou despesas na ordem de R$ 1,9 bilhão com ações e serviços públicos de saúde, assistência social dentre outras destinadas ao enfrentamento à pandemia e mitigação de seus efeitos. Como foi apurado, a maior parte das despesas foi executada utilizando a Fonte 100 (R$ 1,3 bilhão). A referida fonte de recursos, no caso, contempla além das receitas de arrecadação própria, parte das transferências extraordinárias da União, como o auxílio financeiro do Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus (LC 173/2020) e o apoio financeiro em razão da queda no FPE (MP 938/2020).

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Sandro Pimentel fala mal de Bolsonaro e de Trump

Deputado de esquerda, Sandro Pimentel vê defeitos em Bolsonaro e Trump

No seu pronunciamento durante a sessão plenária híbrida desta quarta-feira (3) na Assembleia Legislativa do RN, o deputado Sandro Pimentel (PSOL) avaliou que falta responsabilidade pública do presidente Jair Bolsonaro no trato com as questões da pandemia.

“Quero lamentar que infelizmente vivemos num país que tem um presidente que primeiro desconheceu a pandemia até as últimas consequências, chamando de gripezinha, aglomerando sem proteção e desconsiderando a ciência”, afirmou o parlamentar.

Sandro Pimentel ainda afirmou: “Ele conseguiu ser pior do que o Trump (Donald), mas felizmente o povo dos EUA se livrou dele e tenho a mesma esperança que o povo brasileiro vai se livrar de Bolsonaro nas próximas eleições, porque ele não tem responsabilidade pública nenhuma, só tem preocupação com os seus familiares, que devem dar muita dor de cabeça”, criticou o deputado.

Com informações da Assembleia Legislativa do RN.

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