Pandemia derruba o PIB dos grandes centros urbanos em 2020

São Paulo e foto de Diogo Moreira/Governo do Estado de São Paulo

Os cinco municípios com as maiores quedas de participação no PIB do Brasil, entre 2019 e 2020, foram São Paulo (9,8%), com perda de 0,5 ponto percentual; Rio de Janeiro (4,4%), 0,4 ponto percentual; Brasília (3,5%), 0,2 ponto percentual; Curitiba (1,2%), 0,1 ponto percentual; e São José dos Pinhais (0,3%), com queda de 0,1 ponto percentual. Esses cinco municípios corresponderam a quase 20% do total do PIB do país, no ano.

Com informações do IBGE.

Prefeitura de Mossó

Com pandemia, setor cultural perde 11,2% de pessoas ocupadas em 2020

Para o controle do vírus da Covid-19, houve o fechamento total de casas de espetáculo, cinemas e teatros – Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A pandemia teve forte efeito no setor cultural em 2020, que perdeu, em relação ao ano anterior, percentual maior de postos de trabalho (-11,2%) do que o total da população ocupada no país (-8,7%). Em 2019, 5,5 milhões pessoas trabalhavam em atividades culturais, o que representava 5,8% do total de ocupados. No ano passado, eram 4,8 milhões (5,6%), invertendo ganho crescente do setor desde 2016.

Os dados são do Sistema de Informações e Indicadores Culturais 2020, divulgado hoje (8) pelo IBGE.

Veja a notícia completa com gráfico e mais dados no portal do IBGE – CLIQUE AQUI

Gelo Camelo

Projeto de Jacó Jácome propõe desconto de 20% de salários dos servidores que ganham mais de 10 mínimos

Jacó Jácome sugeriu o projeto como forma de amenizar crise econômica da Pandemia

O deputado Jacó Jácome (PSD) destacou em seu pronunciamento nesta quarta-feira, 12, o projeto que apresentou à Assembleia, que destina 20% dos vencimentos dos servidores públicos que ganham mais de 10 salários mínimos aos cofres do Estado.

Ele explicou que o dinheiro proveniente dos salários dos servidores públicos, incluindo servidores do Legislativo, do Judiciário e do Ministério Público, seria para cobrir o déficit de famílias que perderam empregos e perderam empresas durante a pandemia.

“As medidas restritivas deixaram muita gente sem trabalho e muitos perderam empresas”, disse Jacó, ressaltando que o equivalente a 20% dos salários dos servidores públicos seriam também para destinar a empresas para garantir seu funcionamento.

Com informações da Assembleia Legislativa do RN

Bazar Flor de Lis

Cristiane quer volta às aulas

Cristiane Dantas é deputada do Solidariedade do Rio Grande do Norte

A deputada estadual Cristiane Dantas (Solidariedade) explicou na sessão de quarta-feira (5), da Assembleia Legislativa, a sua preocupação quanto às consequências da pandemia em relação à educação, especialmente para as crianças e adolescentes da rede pública de ensino.

“Elas terão um prejuízo incalculável e irreversível. E as crianças que são portadoras de deficiência, as com necessidades especiais que precisam mais do que nunca do seu direito à educação, a ter a convivência com seus colegas e professores?”, perguntou.

Para a deputada, os prejuízos educacional e na saúde física e mental são enormes. “Por isso defendemos a volta às aulas”, disse.

Com informações da Assembleia Legislativa do RN.

Prefeitura de Mossó

MORATÓRIA – Habib Chalita alerta para a imensa dificuldade dos bares e restaurantes

Empresário natalense Habib Chalita é presidente do Sindicato dos Hotéis, Bares e Restaurantes do RN

Diante das dificuldades financeiras do setor de bares e restaurantes por causa das limitações ao comércio impostas pelo CoronaVírus, está havendo uma mobilização em todo o Brasil para a aprovação de um Projeto de Lei no Congresso Nacional que pode conceder uma moratória aos restaurantes e demais setores afetados pela pandemia.

Caso a Moratória seja aprovada, os restaurantes podem suspender o pagamento de impostos até o fim da crise do Covid-19, evitando falência generalizada.

Para o presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Rio Grande do Norte (SHRBS-RN), Habib Chalita, essa iniciativa tem muito a contribuir com o setor de bares, restaurantes, casas de eventos e buffets que tem sofrido fortemente com prejuízos e endividamentos desde o ano passado.

O documento foi elaborado pela seccional do Paraná da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-PR) e pede que os estabelecimentos tenham a cobrança de tributos suspensa enquanto o país estiver em estado de calamidade pública nacional.

Ainda segundo o esboço do Projeto, seriam abrangidos pela moratória todos os tributos devidos pelas empresas apurados desde o início do decreto até a revogação, incluindo impostos estaduais e municipais como Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).

Além disso, sugere que os tributos começarão a ser pagos três meses depois do fim do período de calamidade pública, em até 60 parcelas mensais iguais e sucessivas sem a incidência de multas, juros e outros encargos por atraso no pagamento.

Habib Chalita alerta para a quantidade de empreendimentos que sofrem com falências e dificuldades de honrar as contas por causa dos sucessivos decretos sanitários que fecham ou limitam o atendimento nos estabelecimentos.

Outro ponto do documento diz respeito a limitar o alcance da lei às empresas que trabalham sob o regime de tributação do Simples, sem correr o risco de grandes operadores requisitarem a mesma vantagem.

Gelo Camelo