Justiça do Trabalho do RN movimenta mais de R$ 316 milhões

Audiência VaraA Justiça do Trabalho no Rio Grande do Norte movimentou, em 2016, R$ 316.611.827,25 entre repasses para trabalhadores e valores recolhidos aos cofres da Previdência Social, Imposto de Renda, custas e emolumentos.

Desse total, R$ 280,6 milhões foram transferidos para quem ajuizou ação trabalhista em busca de seus direitos, mais R$ 32,3 milhões de contribuições previdenciárias.

As Varas do Trabalho e o Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT-RN) também recolheram R$ 1,1 milhão para a Receita Federal e R$ 2,5 milhões para o Tesouro Nacional, em custas e emolumentos.

Execução – Os valores destinados aos trabalhadores aumentaram 82,4% nos últimos três anos, passando de R$ 153,8 milhões (2014) para R$ 196,9 milhões (2015) e chegando a R$ 280,6 milhões no ano passado.

Esse resultado é fruto do aumento das conciliações entre empregados e empresários e, também, do esforço da Justiça do Trabalho do RN na execução dos processos (cumprimento da sentença), que demanda, naturalmente, um tempo maior.

Mesmo assim, os números do TRT-RN são positivos. Em 2014, havia 60 mil processos pendentes de baixa na fase de execução, mas esse número caiu para menos de 45 mil no ano passado.

Também em 2016 foram baixados 17 mil processos, número bem maior do que 12 mil novos que chegaram no mesmo período. Em 2015, o saldo dessa comparação chegou a ser bem maior: 21 mil processos baixados contra 10 mil novas ações que chegaram.

Conhecimento – Na fase de conhecimento, que compreende desde a data da entrada do processo até seu julgamento, o empenho da Justiça do Trabalho potiguar conseguiu reduzir o tempo de solução.

Enquanto a média nacional da primeira instância (Varas do Trabalho) é de 223 dias, a média no Rio Grande do Norte é de 138 dias.

No ano passado, a Justiça do Trabalho do Rio Grande do Norte recebeu 34 mil novos processos, um montante 18,9% maior do que em 2015. Nos dois últimos anos, esse percentual de crescimento chegou a 28,3%.

Mesmo com esse aumento, os desembargadores e juízes do trabalho do Rio Grande do Norte conseguiram julgar, na primeira e na segunda instância, a quase totalidade dos processos recebidos.

Entre 2014 e 2016, entraram 89.683 processos nas Varas do Trabalho e foram julgados 90.943. Já na segunda instância, foram 27.790 novos e 25.463 solucionados.

Previdência – Quanto aos valores repassados à Previdência, como resultado das decisões judiciais, houve um aumento de 45,1% com relação a 2015. No ano passado, foram R$ 32,3 milhões contra R$ 32,3 milhões em 2015.

A arrecadação de imposto de renda para a Receita Federal, em 2016, foi de R$ 1,13 milhões. A Justiça do Trabalho repassou, ainda, R$ 2,5 milhões ao Governo Federal em custas e emolumentos no ano passado.

Com informações da Assessoria do TRT RN
Gelo Camelo

Vendas no comércio caem em fevereiro de 2017, diz IBGE

As vendas do comércio varejista brasileiro recuaram 0,2% em fevereiro em comparação com janeiro, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (12). Em relação a fevereiro de 2016, o varejo nacional recuou 3,2%, 23ª taxa negativa consecutiva na base de comparação. No acumulado dos dois meses do ano, o comércio varejista acumula redução de 2,2% e, nos 12 meses, de 5,4%.

Já em relação à receita nominal de vendas, houve alta de 0,4% em fevereiro em comparação ao mesmo período de 2016, de 0,1% em relação a janeiro deste ano, de 2,1% nos dois primeiros meses do ano e de 4,2% nos últimos 12 meses.

O IBGE revisou ainda a taxa de janeiro em relação a dezembro. Em vez do recuo de 0,7% divulgado no mês passado, a revisão aponta que houve foi um crescimento de 5,5%.

Com informações da  Fecomércio RN

Gelo Camelo

Cervejas de chocolate em Natal

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No Paddy’s Emporium, pub especializado em cervejas nacionais e internacionais na Avenida Romualdo Galvão, quase esquina com Amintas Barros, há pelo menos seis opções de cervejas em que o chocolate figura como ingrediente de destaque. Esse tipo de cerveja combina com pratos salgados com tom agridoce e também é ideal para o final das refeições, como uma criativa substituição ao tradicional café ou licor, dizem os proprietários do pub.

Bazar Flor de Lis

Fiern divulga “8 mitos e verdades sobre a Previdência”

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Todos os países que reformaram os sistemas de Previdência Social enfrentaram resistências e protestos. O mesmo ocorre atualmente no Brasil. Há uma série de grupos e instituições, como é o caso da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que são favoráveis às mudanças propostas pelo governo nas regras de acesso às aposentadorias e pensões. Mas há grupos que são contrários à reforma. Em meio às divergências, surgem informações imprecisas que, em vez de esclarecer a população, prejudicam o debate sobre o tema. Para contribuir com as discussões, a Agência CNI de Notícias preparou uma lista com oito mitos e verdades sobre o tema. Confira:
1. A reforma da Previdência é desnecessária.
Isso é um mito. A reforma da Previdência é necessária para equilibrar as contas públicas e garantir o pagamento das aposentadorias e pensões no longo prazo. A Previdência Social no Brasil é baseada em um pacto de gerações, em que quem está na ativa sustenta o benefício de quem está fora do mercado de trabalho. O problema é que todas as projeções indicam que, em breve, o número de pessoas que receberá o benefício será maior do que os que contribuem. Isso porque a expectativa de vida do brasileiro está aumentando. Subiu seis anos nos últimos 15 anos. Passou de 69,8 anos em 2000 para 75,5 anos em 2015. Com isso, o número de idosos também aumentou. Em 2010, os 19,6 milhões de idosos brasileiros representavam 10% da população. A projeção do IBGE é que o número de idosos no Brasil alcançará 66,5 milhões, ou 29,3% da população em 2050. Além disso, a taxa de natalidade está caindo e, dentro de aproximadamente 13 anos, o número de pessoas com mais de 60 anos ultrapassará o de crianças de zero a 14 anos. Os idosos representarão 18% dos brasileiros, enquanto as crianças 17,6%, estima o IBGE. Ou seja, no futuro próximo, o número de pessoas que contribuem para a Previdência será inferior ao dos que recebem aposentadorias e pensões. Isso tornará o sistema insustentável.
2. A Previdência Social não tem déficit.
Isso também não é verdadeiro. No ano passado, o déficit da Previdência do setor privado e dos servidores públicos atingiu 305,43 bilhões. O sistema de Previdência Social oficial brasileiro é formado pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e pelos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS). O RGPS é financiado pelas contribuições dos trabalhadores e empregadores das empresas privadas. O Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) é financiado pelas contribuições dos servidores públicos da ativa, dos aposentados e pensionistas e pelos aportes dos entes federativos (União, estados ou municípios). Ou seja, os sistemas público e privado de Previdência são separados. Mas ambos têm problemas. Conforme dados do Tesouro Nacional, o RGPS, dos trabalhadores do setor privado, teve déficit de R$ 149,73 bilhões em 2016. O RPPS, dos funcionários públicos de municípios, estados e União, ficou negativo em R$ 155,7 bilhões. Juntos, os dois sistemas tiveram um déficit de R$ 305,43 bilhões.
3. O bônus demográfico do país está acabando e isso terá impacto sobre as contas da Previdência.
É verdade. A previsão é que o bônus demográfico do Brasil termine por volta de 2024. Isso ocorrerá porque há a redução da taxa de fecundidade e o aumento da expectativa de vida dos brasileiros. O bônus demográfico é a situação em que há um grande contingente da população em idade ativa e um número menor de idosos e crianças, o que facilita o crescimento econômico. Em 2015, por exemplo, para cada grupo de cem pessoas em idade ativa, havia 11,5 idosos. Em 2060, a estimativa mostra que haverá 44,4 idosos para cada grupo de cem pessoas ativas. Com o fim do bônus demográfico, o número de pessoas contribuindo para a Previdência será menor do que os que recebem os benefícios, o que aumentará ainda mais o déficit do sistema.
4. Sem a reforma, o governo terá de aumentar os impostos.
É verdade. As despesas com pagamentos de aposentadorias, pensões e benefícios para aposentados e pensionistas dos setores privado e público já representam metade dos gastos do governo. Projeções do Ministério do Planejamento mostram que, neste ano, as despesas previdenciárias serão equivalentes a 55% dos gastos do governo. Em 2026, 82%. Para garantir o pagamento dos benefícios e das aposentadorias, a saída será o aumento das contribuições à Previdência dos trabalhadores, das empresas e dos servidores públicos. Estimativas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) indicam que, sem a reforma, a alíquota de contribuição sobre a folha de pagamento terá de subir para 50% em 2060, o que terá grande impacto sobre o emprego formal no país. Outra alternativa será aumentar os impostos para eles cubram odéficit cada vez maior da Previdência.
5. Sem a reforma, aposentados e pensionistas correm o risco de não receberem o benefício no futuro.
Esse risco é real. Como as despesas continuarão aumentando mais do que as receitas, as contas da Previdência ficarão cada vez mais desequilibradas e o déficit será insustentável. Com isso, há o risco de o governo não ter condições de pagar os benefícios em dia ou integralmente. Isso já ocorre no Rio de Janeiro. No ano passado, o estado quebrou e teve de atrasar ou parcelar o pagamento dos benefícios aos servidores aposentados e os pensionistas. Para tentar resolver uma crise profunda, desencadeada pelo desequilíbrio das contas públicas, recentemente a Grécia foi obrigada, entre outras medidas, a mudar o sistema de Previdência. O país reduziu em 12% as aposentadorias superiores a 1.300 euros e aumentou a idade mínima para a aposentadoria das mulheres para 65 anos. Com a reforma, o tempo de contribuição para uma aposentadoria integral subiu de 37 para 40 anos.
6. Ao fixar a idade mínima para aposentadoria em 65 anos para homens e mulheres, a reforma desconsidera a expectativa de vida das regiões mais pobres.
Na verdade, o cálculo de expectativa de vida considera a mortalidade infantil, que é alta nas regiões mais pobres, e a mortalidade dos jovens pela violência. Com isso, a expectativa média de vida dos brasileiros é de 75,5 anos. No entanto, para a Previdência é mais importante considerar a expectativa de sobrevida da população, que é o número de anos que a pessoas viverão a partir da idade em que se aposentam.
Atualmente, as pessoas que completam 65 anos no Brasil vivem, em média, mais 18,4 anos, estima o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nas regiões mais pobres, a média de sobrevida é de 16 anos e, nas mais ricas, de 22 anos. Aos 65 anos, a expectativa média de sobrevida das mulheres é de 19,8 anos e a dos homens de 16,7 anos. Ou seja, ao parar de trabalhar aos 65 anos, os homens poderão usufruir da aposentadoria por 16,7 anos e as mulheres por 19,8 anos.
7. A idade mínima de 65 anos para a aposentadoria prejudica os trabalhadores de baixa renda.
Esse é outro mito. Hoje, a maioria dos trabalhadores urbanos de baixa renda já se aposenta com 65 anos ou mais. Embora comecem a trabalhar cedo, as pessoas de baixa renda atuam muito tempo no mercado informal e têm dificuldades para comprovar o tempo mínimo de contribuição antes de completar a idade mínima.
8. O trabalhador só se aposentará se contribuir por 49 anos para a Previdência.
Esse é outro mito. Conforme a reforma, os trabalhadores que completarem 65 anos de idade e 25 anos de contribuição à Previdência pode se aposentar, e o valor da aposentadoria será equivalente a 76% do salário de contribuição. Essa taxa aumenta 1 ponto percentual a cada ano a mais de contribuição. Portanto, para chegar a 100% do salário de contribuição, será necessário somar 49 anos de contribuição. A aposentadoria, no entanto, nunca será inferior a um salário mínimo. Isso significa que uma pessoa que recebeu um salário mínimo durante todo o período de contribuição tem esse valor garantido, independentemente do momento em que se aposentar. Atualmente, 68,6% dos beneficiários do INSS recebem um salário mínimo. Então, a regra não será aplicada à maioria dos brasileiros. Nos países europeus, a média das aposentadorias equivale a 56% dos salários de contribuição.

Gelo Camelo

Melão salva o RN e saldo da balança comercial é positivo no primeiro trimestre de 2017

RN exportou melões e importou trigo

RN exportou melões e importou trigo

O Rio Grande do Norte encerrou o primeiro trimestre do ano com um saldo positivo na balança comercial. O superávit foi de US$ 40,7 milhões nos três primeiros meses de 2017, o que representa um aumento de 49% em relação ao saldo do mesmo período no ano passado, quando o saldo foi de US$ 27,3 milhões. Esse é o melhor resultado para o primeiro trimestre dos últimos cinco anos. O desempenho é fruto do aumento no valor das exportações, que somaram US$ 85 milhões – 39,6% a mais que em 2016 -, em contraposição às importações, cujo montante no período chegou a US$ 44,3 milhões.

Os melões continuam liderando a pauta de exportações do trimestre. No intervalo de janeiro a março, o Rio Grande do Norte comercializou US$ 32,9 milhões. O segundo item mais exportado foi o sal (US$ 9,3 milhões), seguido das castanhas de caju, cujos valores comercializados atingiram US$ 7,7 milhões. As melancias apareceram em quarto com um valor de US$ 6,8 milhões.

Em contrapartida, os produtos mais importados foram o trigo e as misturas de trigo com centeio com o valor de US$ 12,3 milhões. O segundo item mais importado foram os painéis solares (US$ 8,2 milhões), revelando uma tendência de investimento nessa área de energia solar no estado. Algodão e coque de petróleo não calcinado atingiram em compras US$ 1,8 milhão e US$ 1,6 milhão respectivamente.

Com informações do Sebrae/RN

Bazar Flor de Lis

Circuito Eco Bike Caicó será realizado em junho

Sunset Receptivo, um local planejado para os esportistas receberem os kits composto por camiseta, mochila e comenda de participação, na Ilha de Santana.

Sunset Receptivo, um local planejado para os esportistas receberem os kits composto por camiseta, mochila e comenda de participação, na Ilha de Santana.

Circuito Eco Bike Caicó será realizado no dia 11 de junho de 2017 com saída às 6:30 horas da manhã da Ilha de Santana logo após o café da manhã que será iniciado pontualmente às 5:15h da manhã.

As inscrições poderão ser feitas até o dia 03 de maio, no site: circuitoeco.bike. Os organizadores esperam a participação de 350 ciclistas de diferentes cidades do Nordeste. 

O Circuito Eco Bike terá um percurso único de 42 km, com trechos de single track, que irão se dividir entre terreno arenoso, argiloso e rochoso, com relevos entre 100 e 200 metros de altitude, contemplando a vegetação de caatinga, predominante na região, sem esquecer os trechos de estradão, e as belíssimas paisagens do sertão de Caicó.

Informações para entrevista:

Virna Holanda – 84 98814-0544

Bazar Flor de Lis

“Na Boca Cultural” fez festa de aniversário na Ribeira

Movimento n'ABOCA CULTURAL edição de aniversário

O Movimento n’ABOCA CULTURAL edição de aniversário reuniu na noite deste sábado (8), na Ribeira, uma galera animada e pra lá de interessada em manter as portas do Espaço abertas, resistindo e produzindo.

A comemoração teve início com a fechação da “Formation” e seguiu com o pé de serra do Bando das Brenhas. Luisa e os Alquimistas, Skarimbó e DJ Karol Posadzki também chegaram junto e animaram a galera até o sol nascer.

A 12ª edição do Movimento também teve o intuito de divulgar e buscar mais apoios para a campanha de financiamento coletivo que ABOCA CULTURAL está encampando no Catarse, para manter o Espaço em pleno funcionamento pelos próximos dois anos.

O projeto segue recebendo contribuições até o dia 16 de abril, no sitecatarse.me/abocaaberta ou diretamente com os gestores do espaço, com financiamentos a partir de R$15 e várias recompensas.

Gelo Camelo

Agentes penitenciários decidem adotar procedimentos padrões em unidades prisionais

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Os agentes penitenciários do Rio Grande do Norte realizaram um ato público e uma assembleia, na manhã desta quinta-feira (6), em frente à Governadoria. A categoria decidiu adotar procedimentos padrões nas unidades prisionais, atuando de acordo com a Lei de Execuções Penais e exercendo atividades somente se as condições para isso forem oferecidas pelo estado.
A categoria, inclusive, elaborou uma cartilha que deverá ser usada como parâmetro em todas as unidades prisionais. Nela, constam orientações como: utilizar viaturas que estejam com pneus em estado adequado para o uso; transporte de presos deve ser realizado apenas em viaturas que atendam aos padrões de segurança para a escolta; viaturas com funcionamento dos intermitentes sonoros e sinais luminosos; viaturas com a devida documentação em dia.
Nos dias de visita íntima e social, por exemplo, será permitida tão somente a entrada de alimento do visitante que esteja acomodado uma vasilha plástica transparente com capacidade máxima de um litro, ao passo que a complementação da alimentação dos apenados deverá ser fornecida exclusivamente pelo Estado, conforme estabelece a Lei de Execuções Penais.
Além disso, durante a execução do serviço, será obrigatório o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), dentre os quais destacam-se o colete balístico, armamento letal e não letal, munições letais e não letais, estando todas em perfeito estado de uso de acordo com as especificações do fabricante, especialmente no tocante às suas validades.
Outro ponto da cartilha informa que toda e qualquer atividades administrativas/burocráticas da Unidade Prisional deverão ser executadas com materiais fornecidos exclusivamente pelo Estado como, por exemplo, computador, internet, impressora, cartuchos, papel, caneta, papel, envelopes e telefone
Os agentes adotam ainda na cartilha que: considerando o baixo efetivo de pessoal das unidades prisionais, ficam suspensos os procedimentos de escolta de apenados para estabelecimentos bancários, cartórios e velórios, por exemplo.
Esses e outros procedimentos serão adotados a partir da próxima segunda-feira (10). “Esse manual criado pela categoria segue exatamente o que determina a Lei de Execuções Penais. Os agentes penitenciários estão abandonados pelo Estado e não podem continuar arriscando suas vidas, sem serem valorizados por isso, nem muito menos bancar do próprio bolso o funcionamento de muitos serviços das unidades e ainda a compra de equipamentos de segurança”, afirma Vilma Batista, presidente do Sindasp-RN.
De acordo com ela, o ato realizado nesta quinta-feira em frente à Governadoria teve como objetivo também cobrar do Governo o cumprimento da pauta de reivindicações da categoria, a implantação dos níveis e ainda demonstrar o posicionamento contrário dos agentes ao projeto de reforma da previdência proposta pelo Governo do Estado e contra exclusão na lei 406 das diárias operacionais.
Bazar Flor de Lis