O ex-deputado Kelps esteve no sábado, 22, no Rio de Janeiro, treinando pré-candidatos do Partido Solidariedade para organizarem seus projetos da forma mais produtiva possível.
Kelps vem dando treinamento em vários Estados brasileiros explicando como conseguir obter bons resultados em uma campanha eleitoral mesmo sem grandes recursos econômicos.
O trabalho está sendo desenvolvido por encomenda de uma das mais eficientes fundações de treinamento político do Brasil, a Fundação 1º de Maio.
O ex-deputado Kelps vem dando treinamento a pré-candidatos do partido Solidariedade em várias partes do Brasil através da Fundação 1º de Maio, de São Paulo.
A fundação encomendou ao ex-deputado um projeto para ensinar os futuros vereadores a terem um ambiente de máxima produtividade em suas pré-campanhas, de forma que o tempo e o dinheiro investidos no período da campanha venham a ter o melhor retorno possível em número de votos.
No último fim de semana Kelps esteve em Terezinha, treinando pré-candidatos a vereador na capital do Piauí, onde ensinou como montar e gerenciar suas futuras eleições.
O Partido Solidariedade do Rio Grande do Norte reuniu 250 pré-candidatos para o treinamento QUALIFICA promovido pela Fundação 1º de Maio.
O evento aconteceu no sábado, 18 de maio, no espaço de convenções do Praia Mar Hotel, em Ponta Negra, com presença de equipe que veio de São Paulo especialmente para operar os bastidores da organização.
Os deputados Cristiane Dantas e Luiz Eduardo e o candidato a governador em 2022, ex-deputado e ex-vice-governador Fábio Dantas, assim como a líder das pesquisas à prefeitura de Parnamirim, Professora Nilda, participaram do evento anunciando apoio ao projeto do Solidariedade em 2024.
O Partido Solidariedade Rio Grande do Norte fará evento estadual neste sábado, 18 de maio, para organizar o discurso e apresentar a estratégia do partido para as eleições de 2024.
Uma equipe da Fundação 1º de Maio virá de São Paulo para operar os bastidores do evento, que está sendo replicado também em várias cidades do Brasil.
Dirigentes e pré-candidatos de várias partes do Rio Grande do Norte virão para Natal participar do encontro, que será realizado em um hotel de Ponta Negra.
As inscrições se esgotaram nesta sexta-feira.
Foram disponibilizadas 250 vagas e todas já foram preenchidas. Será dado um treinamento sobre Marketing Digital, Jurídico e Estratégias de Campanha
O reverendo Wanderson Rodrigo Pereira da Silva nasceu em Currais Novos (RN) em 1987 e morou os primeiros anos de vida alternadamente entre a zona rural, no sítio da avó, e na casa dos pais, no centro da cidade.
Filho de um agricultor e de uma costureira, mais velho de uma família de três irmãos, Wanderson precisou trabalhar desde cedo e só começou a frequentar escola formal aos 9 anos de idade, quando veio para Natal.
Na capital ele viveu na Avenida 7 no bairro do Alecrim, e depois foi para o bairro Nossa Senhora da Apresentação, na Zona Norte: primeiro morando na Avenida Boa Sorte e atualmente no Vale Dourado.
A primeira escola que Wanderson estudou foi a Escola Municipal Dalva de Oliveira, na avenida Boa Sorte, bairro Nossa Senhora da Apresentação, em Natal. Depois frequentou a escola municipal Waldson Pinheiro, no Vale Dourado, e em seguida estudou no Colégio Ana Júlia, no Parque dos Coqueiros.
Wanderson sempre teve que se virar na vida e trabalhou em posto de gasolina, foi funcionário da Guararapes e deu aula de filosofia, sociologia e história. Esforçado e estudioso, é formado em Ciências da Religião, Pedagogia, Teologia e cursou pós-graduação em Direito Civil e Processual Civil.
Há 12 anos ele ingressou na Igreja Anglicana no bairro Nossa Senhora da Apresentação e ao longo do tempo foi avançando em responsabilidades na igreja. Hoje é o bispo que orienta 7 igrejas entre Rio Grande e Paraíba.
Wanderson gosta de política e ao longo dos anos sempre participou de eleições apoiando candidatos. Agora, porém, ele pretende trocar de lado. De apoiador decidiu ser candidato nas próximas eleições. E um dos incentivos foi perceber que o partido Solidariedade, do qual é filiado, não tem vereadores na chapa deste ano de 2024. “Ninguém tem mandato e o partido é muito organizado, o que permite chances iguais para todos ”, explica ele.
O ex-deputado Kelps está mobilizado para fortalecer a votação do partido Solidariedade na próxima eleição para vereador de 2024.
Após o início das aulas na Escola de Vereadores, ele vem participando da segunda fase: as reuniões dos pré-candidatos nos bairros.
Nos últimos dias, Kelps circulou em várias regiões de Natal
Na segunda-feira, 14, o pré-candidato Ricardinho, do Planalto, reuniu parte de sua equipe para dar início à multiplicação de apoios. Ricardinho explicou aos amigos mais próximos que o Planalto é um dos maiores bairros de Natal e não tem vereador na Câmara, o que prejudica a comunidade, que não tem uma voz no parlamento lutando pelas melhorias que a região precisa.
“O Solidariedade está trabalhando de forma séria e ordenada para tentar escalar várias vagas de vereadores na próxima eleição. Tivemos sucesso nas eleições de 2016 e 2020 e vamos ter nesta também”, diz Kelps.
Dr. Eduardo, advogado desde 2014, é um morador do bairro Igapó com raízes profundas na comunidade. Filho de Dona Lúcia, de uma família com forte ligação ao futebol amador local e de Carlos conhecido como Galego, proprietário do restaurante da Paulo Nobre, também no Igapó, sua infância foi marcada pela vivência no bairro.
Sua trajetória educacional passou por diversas escolas da rede pública de ensino, incluindo a Escola Municipal Irmã Arcângela no Igapó, onde já naquela época eram evidentes violações de direitos, como o estado precário do piso da quadra esportiva. Além disso, frequentou a Escola Walter Duarte Pereira no Conjunto Santa Catarina, a Escola E.T.C. na Ribeira e a Escola Walfredo Gurgel em Candelária.
Desde cedo, aos 14 anos, Dr. Eduardo iniciou sua vida profissional, trabalhando como auxiliar de cozinha e posteriormente como Office Boy no Hotel Parque da Costeira, até alcançar sua formação no ensino superior em Direito.
Sua atuação como Conselheiro Tutelar da Zona Norte de Natal, onde foi eleito por dois mandatos consecutivos, é um ponto alto em sua carreira. Na última eleição, recebeu o apoio de 800 eleitores. Ao encerrar seu período no cargo, Dr. Eduardo e seus correligionários elegeram seu primo Paulo Renan como seu sucessor, obtendo 1054 votos.
Com oito anos de experiência na defesa dos direitos da criança e do adolescente, Dr. Eduardo destaca que as maiores violações são cometidas pelo próprio município e estado, citando problemas como a falta de vagas em creches, a escassez de auxiliares de sala de aula e as longas filas por exames e consultas médicas na área infantil.
Com o intuito de promover mudanças positivas em sua comunidade e cidade, Dr. Eduardo almeja se tornar vereador. Ele acredita na existência de bons políticos e está comprometido com a melhoria da qualidade de vida da população de Natal, especialmente da Zona Norte e do seu amado bairro Igapó, que tem enfrentado anos de negligência.
Filho de agricultores, nascido em 1973 no município de Viçosa, na região Oeste do Rio Grande do Norte, Augusto James Pinto Mafaldo veio morar em Natal aos 10 anos de idade, enviado pelos pais para ir à escola e tentar a vida na capital.
Na cidade grande ele estudou, se formou, construiu profissão de servidor público e também empreendeu na vida artística, tornando-se personagem conhecido do público potiguar: o humorista Mafaldo Pinto.
CIDADE DA ESPERANÇA
“No tempo antigo, quando não tinha tecnologia, os pais mandavam os filhos para a cidade grande na esperança de uma vida melhor. No interior não havia acesso ao conhecimento. Foi assim comigo também. Meus pais eram agricultores e aos 10 anos eu fui enviado de Viçosa para morar com os meus irmãos, na Cidade da Esperança”, lembra Mafaldo.
Após se radicar em Natal ele morou no Baldo, em casa de tios, e quando adulto morou no bairro Planalto. Na capital estudou em quatro colégios diferentes: Sossego da Mamãe, Escola Ary Parreiras, Anísio Teixeira e, mais tarde, no antigo Colégio Dinâmico da Cidade Alta.
Mafaldo Pinto é casado com Edmara Lúcia Serafim Mafaldo e pai de Vinícius Fagoni Mafaldo.
PASSOU EM DOIS CONCURSOS PÚBLICOS
O sonho dos pais foi realizado. Após concluir o ensino médio, Mafaldo conseguiu aprovação na UFRN, onde cursou faculdade de Comunicação Social Rádio/TV (hoje o curso se chama audiovisual), fez Jornalismo, licenciatura em Teatro e especialização em Processo de Cuidar em Saúde.
Todos esses cursos foram decisivos para a formação e a vida profissional. Mafaldo passou em dois concursos públicos, o primeiro para a Polícia Militar e o outro para a área médica no Hospital Onofre Lopes, onde trabalha atualmente como servidor público federal no setor de radiologia.
Os cursos de rádio e jornalismo o aproximaram do mundo da comunicação, fazendo-o ingressar em um programa de rádio que viria a despertar sua veia humorística. “Comecei na 96 FM, aos sábados, no Programa Bagaço, das 19h às 20h. Sempre contava piada e fazia imitações. E uma coisa foi puxando a outra. Com o tempo, virei apresentador de Aulas da Saudade e humorista na televisão. Participei até do programa do TOM e da Ana Hickman, através de uma seletiva da Rede Record, dando início à carreira profissional no humorismo”, lembra Mafaldo.
Hoje ele convive com as duas rotinas. Trabalha como servidor público e mantém a carreira de humorista, com frequentes espetáculos em teatros.
Há tempos, porém, Mafaldo sente a vontade de participar da política. Para ele, “muitas coisas erradas que existem em Natal só serão consertadas quando mais e mais gente participar da política. A pior coisa que as pessoas fazem é achar a política uma coisa ruim e distante. É aí que os políticos se aproveitam. Eu tenho vontade de mudar as coisas e, para isso, sei que não adianta só reclamar, é preciso disputar eleições e induzir as mudanças na Câmara de Vereadores.”, explica.
Recentemente ele assinou ficha de filiação em um partido, o Solidariedade, e está organizando o projeto para ser candidato a vereador nas eleições de 2024.
O Partido Solidariedade disputou todas as eleições em Natal desde o ano em que foi criado, 2013.
Em 2016 e 2020 o candidato a prefeito foi o ex-deputado estadual Kelps Lima, que chegou a ficar em 2º lugar na primeira disputa.
Para 2024, o nome do partido que está em construção é o do deputado estadual Luiz Eduardo, o defensor do turismo.
Na sessão da quinta-feira (9), o Supremo Tribunal Federal (STF) retomou o julgamento de ação que questiona a aplicação da Taxa Referencial (TR) na correção dos saldos das contas vinculadas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Até o momento, três ministros votaram para assegurar que o conjunto da remuneração do FGTS seja, no mínimo, igual ao da poupança. O julgamento foi suspenso por pedido de vista do ministro Cristiano Zanin.
A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5090 foi proposta pelo partido Solidariedade contra dispositivos da Lei 8.036/1990, que regulamenta o fundo, e da Lei 8.177/1991, que trata da desindexação da economia. Para o partido, a utilização da TR, índice inferior ao da poupança, corrói o patrimônio do trabalhador, porque não repõe as perdas inflacionárias.
A ação começou a ser julgada em abril, com os votos dos ministros Luís Roberto Barroso (relator) e André Mendonça para garantir que a remuneração global do FGTS ao final do ano, que inclui rendimentos, juros e lucros, não seja inferior à da poupança.
Na sessão de hoje, o presidente do Supremo manteve a posição acerca do piso do índice de correção. Contudo, definiu que a decisão só deve produzir efeitos para depósitos efetuados a partir de 2025. Ainda de acordo com a proposta do ministro, como regra de transição aplicável em 2023 e 2024, o governo, além de pagar TR e 3% de juros, deverá distribuir a integralidade do resultado do fundo aos correntistas.
Essa medida havia sido autorizada em 2017 e foi realizada no percentual de 99% nos últimos dois anos, mas não era obrigatória. Com essa distribuição de lucros, a remuneração do FGTS vem ficando bastante próxima da caderneta de poupança.
Ao propor essa regra, Barroso levou em conta que o arcabouço fiscal aprovado este ano pelo Congresso não previu essas despesas e que a aplicação de novo índice aos depósitos já existentes provocaria um abalo fiscal relevante e afetaria os contratos de financiamento já em curso, que constituem ato jurídico perfeito.
O ministro André Mendonça acompanhou a proposta.
Ao acompanhar integralmente a solução proposta pelo relator, o ministro Nunes Marques acrescentou que a fixação de índices deve ser atribuição do Legislativo. Contudo, ressaltou que a solução do relator, que não fixou índices e definiu o período de apuração como anual, assegura estabilidade no planejamento de investimentos em áreas sociais quando os lucros do fundo superarem a correção da poupança no período.